Informações 

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Janeiro

 

PRÉMIO DE CULTURA – SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA

 

• Este prémio, no valor de 5000€, de carácter bienal, destina-se a galardoar estudos dedicados à herança cultural portuguesa, no País ou no Mundo, sob todas as suas formas.

• Este prémio pretende distinguir investigação científica ao nível do exigido para doutoramento nacional ou estrangeiro que contribua de forma relevante para o conhecimento, a valorização e a divulgação da cultura portuguesa.

• Podem concorrer ao "Prémio de Cultura – Sociedade de Geografia de Lisboa, cidadãos nacionais ou estrangeiros.

• São admitidos a concurso estudos, inéditos ou publicados, que tenham sido apresentados a júri ou publicados nos dois anos imediatamente anteriores aos da edição do Prémio.

• As candidaturas serão formalizadas na Secretaria da Sociedade de Geografia de Lisboa, até ao dia 30 de Setembro do corrente ano.

• Os trabalhos candidatos ao Prémio serão apreciados por um júri de seis membros, presidido pelo Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa que terá voto de qualidade e integrará:

- Um vogal a designar pela Direcção da Sociedade de Geografia de Lisboa;

- Um vogal a designar pela Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo;

- Um vogal a designar pela Academia das Ciências de Lisboa;

- Um vogal a designar pela Academia Portuguesa da História;

- Um vogal a designar pela Academia Nacional de Belas Artes.

• O Regulamento do Prémio Cultura – Sociedade de Geografia de Lisboa, em todos os seus pormenores, pode ser consultado na página do site www.socgeografialisboa.pt.

• O júri tornará pública a sua decisão até 31 de Dezembro do corrente ano.

Sociedade de Geografia de Lisboa, 18 de Janeiro de 2012.

O Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa

Prof. Cat. Luís Aires-Barros

 

 

REGULAMENTO

Título I

DA INSTITUIÇÃO DO PRÉMIO

ARTIGO 1.º – Ao abrigo de Protocolo de Colaboração celebrado entre a Direção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo e a Sociedade de Geografia de Lisboa, em 23 de setembro de 2010, é instituído o «Prémio de Cultura – Sociedade de Geografia de Lisboa».

Artigo 2 – Com a criação do Prémio, as Entidades instituidoras pretendem distinguir investigação científica ao nível do exigido para doutoramento nacional ou estrangeiro que contribua de forma relevante para o conhecimento, a valorização e a divulgação da cultura portuguesa.

ARTIGO 3.º – O Prémio vigora por tempo indeterminado, tem caráter bienal e inicia-se no ano de 2012.

Título II

DO PRÉMIO

Artigo 4 – O "Prémio de Cultura – SGL" destina-se a galardoar estudos dedicados à herança cultural portuguesa, no País ou no Mundo, sob todas as suas formas.

ARTIGO 5.º – O «Prémio de Cultura – Sociedade de Geografia de Lisboa» tem um valor de 5000 € (cinco mil e euros).

ARTIGO 6.º – O Prémio é atribuído ao Autor.

ARTIGO 7.º – O Prémio é, ainda, constituído por um diploma atribuído ao Autor e por outro ao(s) Editor(es), quando se trate de distinguir uma obra publicada.

Título III

DAS CANDIDATURAS

ARTIGO 8.º – Podem concorrer ao «Prémio de Cultura – Sociedade de Geografia de Lisboa» cidadãos nacionais ou estrangeiros.

ARTIGO 9.º – As candidaturas formalizam-se através de entrega de formulário específico devidamente preenchido, acompanhado do "curriculum vitae" do Autor e de seis exemplares impressos da obra a concurso, os quais não serão devolvidos.

Artigo 10 – São admitidos a concurso estudos, inéditos ou publicados, que tenham sido apresentados a júri ou publicados nos dois anos civis imediatamente anteriores aos da edição do Prémio.

ARTIGO 11.º – Consideram-se inéditos os trabalhos que não tenham sido tornados acessíveis ao público, por qualquer meio, antes do ano a que a concessão diz respeito.

ARTIGO 12.º – Os trabalhos a submeter a concurso têm obrigatoriamente de estar redigidos em português, ou em inglês.

ARTIGO 13.º – As candidaturas serão formalizadas na Secretaria da Sociedade de Geografia de Lisboa até 30 de Setembro do ano de edição do Prémio.

ARTIGO 14.º – Qualquer prémio anteriormente concedido ao trabalho impede a sua admissão ao concurso.

Título IV

DO JÚRI

ARTIGO 15.º – A apreciação dos estudos, inéditos ou publicados, apresentados a concurso será realizada por um júri, constituído por seis membros e presidido pelo Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa que também tem voto de qualidade, ou quem o substitua, sendo os cinco membros restantes designados, mediante convite da Direção, pela seguinte forma:

• Um vogal a designar pela Direção da Sociedade de Geografia de Lisboa.

• Um vogal a designar pela Direção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo (ou organismo que lhe suceda nas atribuições)

• Um vogal a designar pela Academia das Ciências de Lisboa

• Um vogal a designar pela Academia Portuguesa da História

• Um vogal a designar pela Academia Nacional de Belas Artes

ARTIGO 16.º – Se necessário, o Júri designará, de entre especialistas nacionais ou estrangeiros, relatores para se pronunciarem sobre o mérito dos trabalhos concorrentes.

ARTIGO 17.º – Os relatores estranhos ao Júri poderão participar na discussão, mas não tomam parte na votação final, que compete exclusivamente ao Júri. - 3 -

ARTIGO 18.º – O Prémio é passível de atribuição ex aequo, sendo o seu valor repartido entre os distinguidos.

ARTIGO 19.º – O Júri não atribuirá o Prémio sempre que entenda que os trabalhos apresentados a concurso não cabem no âmbito deste Regulamento, ou que os mesmos não têm mérito suficiente.

ARTIGO 20.º – Contra as decisões do Júri não é admitida qualquer reclamação.

ARTIGO 21.º – O Júri deve tornar público, por todas as formas ao alcance da Sociedade de Geografia de Lisboa, a sua decisão até 31 de dezembro do ano a que o Prémio diz respeito.

Título V

DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 22.º – A atribuição do Prémio de Cultura – Sociedade de Geografia de Lisboa será feita em Sessão Solene, sempre que possível presidida pelo Protetor da Sociedade de Geografia, o Chefe de Estado, e com a presença do governante que tutelar a área da Cultura.

ARTIGO 23.º – A Sociedade de Geografia poderá publicar os trabalhos inéditos premiados.

ARTIGO 24.º – A Sociedade de Geografia reserva-se o direito de, a qualquer tempo, ouvida a Direção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, alterar, suspender ou revogar o presente Regulamento, que entra imediatamente em vigor.

ARTIGO 25.º – Os casos omissos ou de interpretação deste Regulamento serão resolvidos pela Direção da Sociedade de Geografia de Lisboa.

18 de Janeiro de 2012.

 

Junho

 

XIII Curso de Defesa para Jovens 

Abertura de candidaturas em 15 de março de 2012 

O Instituto da Defesa Nacional (IDN) organiza anualmente o Curso de Defesa para Jovens (CDJ), destinado aos jovens que constituem o universo dos potenciais dirigentes ou quadros superiores das estruturas do Estado e da sociedade portuguesa. O programa de atividades do curso abrange o estudo, a reflexão e o debate de matérias nos domínios da segurança e da defesa, nacional e internacional, e o contacto com unidades, estabelecimentos e órgãos das Forças Armadas e das Forças de Segurança. O XIII Curso de Defesa para Jovens (XIII CDJ) decorrerá nas instalações do IDN em Lisboa e no Porto, neste último em videoconferência, em regime de tempo parcial, e o período para apresentação de candidaturas individuais decorre entre 15 de março e 30 de abril de 2012. Para a frequência do XIII CDJ é devido o pagamento de uma propina única no valor de 50,00 € para os auditores/as individuais admitidos.

O XIII CDJ tem a duração de três semanas, em regime de externato, e decorre em simultâneo nas instalações do Instituto da Defesa Nacional em Lisboa e no Porto. O CDJ compreende os seguintes tipos de atividades: 

• Conferências subordinadas às temáticas da segurança e da defesa, seguidas de debate; 

• Trabalhos de grupo sobre temas relacionados com a segurança e a defesa, seguidos de exposição e debate; 

• Visitas de estudo a unidades das Forças Armadas e das Forças de Segurança, a órgãos do Poder Local e a empreendimentos ou espaços culturais; 

• Atividades desportivas. 

O CDJ é frequentado pelos jovens auditores/as em regime de tempo parcial, com exceção dos dias de abertura e de encerramento do curso e de visitas de estudo, sendo obrigatória a participação em todas as atividades constantes do programa de atividades do curso.

Apresentação

Estrutura e Funcionamento

Candidaturas

Contactos

 

Outubro

Música

Quarteto de Harpas em Salzedas

O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas é um dos palcos escolhidos para a primeira edição do festival "8 mãos, Monumentos com Música Dentro”. No próximo dia 30 de setembro, pelas 17h30, acolhe o quarteto de harpas “Lulavai”, aliando, desta forma, a música à excelência do património.

Esta iniciativa, que conta com o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte, irá percorrer durante cerca de dois meses o Vale do Douro, passando por locais muito distintos, mas que partilham entre si a riqueza de monumentos classificados ou de interesse público.

A originalidade deste evento, que ao todo prevê 12 concertos, prende-se ainda com o facto de todas os espetáculos envolverem formações musicais em quarteto. 

Para o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas está reservado um quarteto feminino, oriundo de Espanha, considerado um dos mais delicados e intimistas da música galega atual, atuando tanto em palcos espanhóis como um pouco por toda a Europa.

O concerto decorrerá ao ar livre, no pátio do monumental “Claustro do Capítulo”, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.

 

Novembro

 

Exposição fotográfica patente na Câmara Municipal de Lisboa,
Paços do Concelho, 17 de Outubro a 9 de Novembro de 2012,
com fotos cedidas pelo BES-Centro de História

 

LISBOA, CENTRO DA EUROPA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Lisbon, bottleneck of Europe in the Second World War

Exposição Internacional de fotografia apresentada pela Câmara Municipal de Lisboa

 

Com base nos resultados da pesquisa efetuada para o aclamado livro Lisboa, A Guerra nas Sombras da Cidade da Luz, Neill Lochery desvendou uma série de novas e raras fotografias de Lisboa durante a Segunda Guerra Mundial.

É com base nestas imagens que se constrói esta exposição fotográfica e, como explica a sua comissária, Emma Lochery, que "se retrata uma história fascinante através de imagens quase inéditas deste período – capturando um breve momento na história de Portugal moderno. A exposição, inspirada nas fotografias que surgiram durante a pesquisa do livro "Lisboa, A Guerra nas Sombras da Cidade da Luz", ilustram a narrativa de Lisboa como uma cidade aberta durante este período."

Lisboa e os refugiados que passaram pela cidade durante a Segunda Guerra Mundial, as suas histórias, capturadas, aqui expostas e contextualizadas, ajudam-nos a compreender o papel fascinante e delicado que Portugal teve durante a Guerra.

VISÃO GERAL DA EXPOSIÇÃO

Durante a Segunda Guerra Mundial, Lisboa tornou-se um dos últimos pontos de saída para os refugiados de toda a Europa, nomeadamente para os refugiados judeus e anti-Nazis, que, desesperadamente, tentaram escapar da morte e destruição provocadas pela Guerra.

Durante o pequeno período de seis anos de guerra, Lisboa foi o centro das atenções a nível mundial. A cidade era o fim da linha de fuga para os aliados e foi "ocupada" por milhares de refugiados, tanto prósperos como menos afortunados. Entre os refugiados existiam judeus influentes, como o Duque e a Duquesa de Windsor, o escritor Arthur Koestler, os artistas Marc Chagall e Max Ernst e a colecionadora de arte Peggy Guggenheim. Mas Lisboa abrigava também centenas de Nazis e espiões, fazendo da cidade, como se refere no livro de Neill Lochery "Casablanca vezes vinte".

As fotografias expostas, identificadas durante a pesquisa do livro, captam e colocam em destaque uma série de momentos únicos da circulação destes refugiados: momentos que não são caracterizados pela morte e destruição, relacionadas com o resto do tempo de Guerra na Europa, mas que nos demonstram o papel crucial que Portugal teve nas sombras da Segunda Guerra Mundial.

PORMENORES – Histórias que foram vividas na cidade de Lisboa

Umas das histórias retratadas nesta exposição é a de Peggy Guggenhiem, que todos os dias apanhava o comboio do Estoril para Lisboa, de ombros à mostra e chocando os oficiais com as suas indumentárias, para verificar se ela, o seu amante Max

Ernest, mais o seu ex-marido, a sua nova mulher e os onze filhos de todos, já tinham bilhetes para regressarem aos Estados Unidos. E é por causa da sua incrível história intrinsecamente ligada à cidade de Lisboa que a exposição conta com a presença do Peggy Guggenheim Collection Advisory Board na sua inauguração.

Esta exposição é composta por sessenta e cinco trabalhos fotográficos, complementados por uma selecção de documentos, tais como: vistos, registos de cartões em hotéis, correspondência diplomática e relatórios das secretas daquele período.

Os trabalhos foram extraídos de vários arquivos públicos e privados europeus - Inglaterra, Espanha, Alemanha e Portugal - e dos Estados Unidos da América. 

 

OUTRAS INFORMAÇÕES

Praça do Município, de 17 de Outubro a 09 de Novembro de 2012

De 2ª a 6ª feira, das 11h às 19h

Entrada gratuita

 

CONTATOS

Pureza Fino

Correio electrónico: Pureza.Fino@gmail.com

Telemóvel: 919 197 354

 

 

 

 

 

 

 

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