O que há de novo no Portal da História ?

Abril de 2002 

1) ao Funeral do Soldado Desconhecido, realizado em 6 de Abril de 1921;

2) a Thomas Jefferson,  3.º Presidente dos Estados Unidos, que nasceu em 13 de Abril de 1743;

3) a Embaixada dos Estados Unidos em Saigão, quando se deu a entrada do Exército do Vietname do Norte na capital do Vietname do Sul, em 29 de Abril de 1975.

É formado por dezasseis páginas, quatro das quais ainda não estão prontas.

- A Apresentação, explica a razão de ser da nova área, e como foi realizada;

- A Cronologia, apresenta uma listagem muito completa dos acontecimentos desse ano;

- A entrevista a Kissinger, de balanço mostra bem o que se passou de essencial ;

- A entrevista a Madame Soleil, realizada em fins de 1973, é um complemento engraçado à apresentação do ano, e um testemunho de uma mulher que se pensava ser a astróloga de Pompidou;

Vêm depois as páginas sobre as grandes regiões:

- A África, que estaria em mudança a partir de Abril com a descolonização portuguesa;

- As Américas, a latina e o Canadá, em que se a Sul nada parecia mudar a Norte o casal Trudeau dava uma nova imagem do poder;

- A Ásia, que continuava a ter os mesmos problemas, criados por Mao Tse-tung na China, pela fome no sub continente indiano e pela crise económica japonesa;

- A Europa ocidental, que perderia dois dos seus mais importantes dirigentes, Georges Pompidou e Willy Brandt, entrava numa crise profunda;

- O Médio Oriente, a sofrer as consequências da Guerra de Outubro de 1973, parecia preparar-se novamente para a Guerra.

A seguir vêm as duas super-potências:

- os Estados Unidos da América, que acabavam de se ver livres de um escroque, e

- a União Soviética que via o poder de Brezhnev consolidar-se.

Depois vêm as áreas temáticas, de que só 

- a Economia, está completa, ano que devido à crise do petróleo, viu a inflação subir a níveis nunca vistos.

Falta completar as secções sobre

- a Ciência,

- a Cultura, e 

- o Desporto.

E a página sobre Portugal, que é a que demorará mais a completar.

A área irá sendo acrescentada com biografias, casos, acontecimentos, etc. tanto mundiais como portugueses.

José Relvas, o memorialista;

Carlos Relvas, o seu Pai;

Afonso Costa, ministro da Justiça do Governo Provisório saído da Revolução do 5 de Outubro de 1910;

Bernardino Machado, ministro das Finanças interino;

Basílio Teles, o ministro das Finanças indigitado, que nunca chegou a aparecer;

Guerra Junqueiro, o poeta, amigo de José Relvas e que será embaixador na Suiça;

Magalhães Lima, director do jornal «O Século»;

Alves da Veiga, um dos organizadores da Revolta de 31 de Janeiro e futuro embaixador na Bélgica;

João Chagas, na época um dos mais célebres republicanos e jornalista;

Teófilo Braga, o Presidente da República interino, ao ser nomeado presidente do governo provisório;

João de Meneses, deputado republicano na Monarquia, e fundador de A Luta, com Brito Camacho;

Casimiro José de Lima, director da Casa da Moeda, e que se suicidará devido ao inquérito sobre a sua gestão.

Também se apresentam as entradas referentes a Joaquim Pinheiro das Chagas, que foi secretário do rei D. Pedro V, e de Cristóvão Aires, um dos mais importantes escritores militares portugueses.