Ficha |
Capa
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Sinopse
(Os textos são da responsabilidade da editora)
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CONQUISTA DE MALACA, 1511. Campanhas de Afonso de
Albuquerque, Volume II
de Vítor Luís Gaspar Rodrigues e João
Paulo Oliveira e Costa
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
33), 2012
120 págs.
Preço: 27,50€
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A conquista de Malaca, em 1511, foi a mais longínqua
operação militar realizada pelos portugueses ate então. Dada a
descontinuidade territorial do Imperio e o sistema de ventos do Indico foi
também uma expedição desapoiada e sem possibilidade de retirada durante
meses. A tomada da cidade significou o alargamento da esfera de influencia
dos portugueses nas redes mercantis asiáticas ate as aguas do oceano
Pacifico. Nesta campanha sobressaiu de novo o génio de Afonso de
Albuquerque que, compreendendo perfeitamente a geopolítica asiática,
cedo se apercebera da necessidade de transformar Malaca num dos pilares do
Estado da Indía. No decurso dos combates destacaram-se, uma vez mais, as características
fundamentais dos homens de armas portugueses, a bravura e a indisciplina,
potenciadas pela determinação e ambição dos fidalgos que os
comandavam. Aqui, como nas restantes conquistas, o apoio de aliados locais
e o recurso a tropas malabares foi decisivo para o triunfo das forcas
portuguesas.
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CERCO DO PORTO, 1832-33. A Cidade
Invicta
de David Martelo
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002.
96 págs.
Preço: 25€
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De Julho de 1832 a Agosto de 1833, o
exército liberal, organizado nos Açores por D. Pedro, Duque de
Bragança, ex-imperador do Brasil e Rei-Soldado, desembarca e resiste
entricheirado na cidade do Porto contra o exército de D. Miguel, rei
jurado em Cortes de 1828.
Apoiados nas respectivas linhas de
fortificações que contornavam a cidade e parte de Vila Nova de Gaia,
ambos os contentores revelaram igual determinação e heroísmo ao
longo de cerca de um ano de sangrentos combates. Mas, numa progressiva
comunhão de esforços militares e civis, o exército liberal garantiu
a posse do Porto
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LA LYS, 1918. Os Soldados Desconhecidos
de Mendo Castro Henriques e
António Rosas Leitão
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002.
96 págs.
Preço: 25€
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Primeira
Guerra Mundial, 9 de Abril de 1918. Ofensiva alemã na Flandres. A 2.ª
Divisão portuguesa, comandada pelo general Gomes da Costa, com um
efectivo aproximado de 20.000 homens, perde cerca de 300 oficiais e 7.000
praças, entre mortos, feridos e prisioneiros, ao tentar resistir ao
embate de quatro divisões alemãs, com 50.000 homens do 6.º Exército
alemão, comandado pelo general von Quast.
Lutando com bravura, os
soldados desconhecidos de La Lys expiaram culpas dos governantes da
República, que arrastaram o país para um conflito no qual as forças
humanas e tecnológicas em jogo eram muito superiores às capacidades de
resposta nacional.
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MOÇAMBIQUE, 1970. Operação Nó
Górdio
de Carlos Matos Gomes
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002.
96 págs.
Preço: 25€
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Tudo ou nada! Em 1 de Julho de 1970, oito
mil homens do Exército, Força Aérea e Marinha, além de Grupos
Especiais, iniciavam a Operação Nó Górdio contra as bases do
planalto dos Macondes onde se encontravam disseminados 2500
guerrilheiros sob o mando de Samora Machel.
Na que foi a maior operação levada a
cabo na Guerra em África, o general Kaúlza de Arriaga visava
eliminar as bases inimigas e as “áreas libertadas” e restabelecer
a liberdade de acção das forças portuguesas em Moçambique. Caso
obtivesse a vitória, poderia concentrar-se na evolução política da
região e de Portugal.
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INVENCÍVEL ARMADA, 1588. A
Participação Portuguesa
de Augusto Salgado e João
Pedro Vaz
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002
96 págs.
Preço: 25€
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Após a anexação da Coroa de Portugal em
1580 e da subjugação dos Açores em 1583, a Espanha atingiu o auge
do poder, apesar da revolta dos Países Baixos e da crescente
concorrência inglesa nos mares. A acção mais espectacular de Filipe
II para expandir a sua monarquia universal, consistiu no envio da
Grande Armada contra a Inglaterra, em 1588, a partir de Lisboa, o
melhor porto do Atlântico.
Na que é a primeira obra original em
português a apresentar os antecedentes, a organização, o
equipamento e o planeamento da maior e mais famosa operação naval do
séc. XVI, combinando dados inéditos dos arquivos peninsulares,
estudos actualizados e resultados de escavações subaquáticas, foi
possível restabelecer a participação portuguesa, nem sempre
devidamente referida, nesta célebre campanha. Coube aos galeões
portugueses o papel de ponta de lança da Grande Armada, apelidada
pelos adversários de «Invencível», tendo a sua presença evitado
uma derrota ainda maior.
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CEUTA, 1415. A Conquista
de José Loureiro dos Santos
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002
96 págs.
Preço: 25€
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No dia de Santiago, 25 de Julho de 1415,
partia de Lisboa uma frota de mais 200 velas transportando 20.000
marinheiros, homens de armas, besteiros e peonagem sem saber o destino
da expedição. Corriam rumores que o objectivo seria Gibraltar,
Granada, Ceuta ou mesmo a Holanda. Era grande a inquietação nos
reinos de Castela, Aragão e Norte de África. Apenas D. João I, os
Infantes e o Conselho conheciam o objectivo: Ceuta, a chave do
Mediterrâneo governada por Salah ben Salah e principal empório
comercial do reino de Fez.
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ANGOLA, 1966 - 1974. Vitória Militar no
Leste
de António Pires Nunes
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002.
104 págs.
Preço:
25€
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Em 1968, o leste de Angola via-se exposto
às incursões dos três movimentos de independência. Para defender
as populações esparsas num território de cerca de 700.000 km2
existiam pouco mais de 4 batalhões. Os generais Costa Gomes e
Bettencourt Rodrigues em 1970 vão transformar o tipo de operações e
os resultados. A manobra é definida por forma a incluir operações
militares e um plano de desenvolvimento para satisfazer as
necessidades básicas das populações. Os efectivos são reforçados
até 12 batalhões, com tropas comando, 2 esquadrões a cavalo, meios
aéreos, pára-quedistas, unidades de fuzileiros navais e tropas
auxiliares, até perfazerem 21.500 homens. Em inícios de 1974, o FNLA
e o MPLA tinham sido expulsos do leste enquanto complexos acordos com
a UNITA neutralizavam o movimento de Jonas Savimbi. Sob o comando do
general Bettencourt Rodrigues, a reorganizada unidade de comando
proporcionou às Forças Armadas Portuguesas em Angola uma vitória
militar na Zona Leste.
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SALAMANCA, 1812.
Companheiros de Honra
de Mendo Castro Henriques
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2002.
108 págs.
Preço: 25€
Comprar
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A 13 de Junho de 1812, o exército aliado
com 27 mil britânicos e 18 mil portugueses, sob o mando de
Wellington, atravessou o rio Águeda, em direcção a Salamanca. Aqui
se encontrava o exército do marechal Marmont, o carrasco da Beira
Baixa, que falhara no mês de Abril a “quarta invasão” do
território português. Apoiado por ofensivas noutros pontos da
península, e informados da situação dos adversários, Wellington e
Beresford dispunham de tempo contado para um recontro decisivo, antes
que a Armée de Portugal com 49 mil homens fosse reforçada.
No Buçaco os anglo-portugueses foram
companheiros de armas na defesa; em Salamanca, a 22 de Julho de 1812,
provarão ser companheiros de honra no ataque, infligindo uma pesada
derrota aos exércitos napoleónicos e conquistando duas cobiçadas
águias a regimentos que se tinham batido em Austerlitz, Ulm e Wagram.
Nesta obra, e pela primeira vez, a consulta das fontes do Arquivo
Histórico Militar, em Lisboa, permitiu repor toda a verdade sobre a
participação portuguesa numa batalha que mudou a maré da Guerra
Peninsular.
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CHAUL E DIU, 1508 E 1509. O Domínio do
Índico
de José Virgílio Amaro Pissarra
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2003
99 págs.
Preço:
25€
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Em inícios do século XVI, em 1508 e 1509, as forças navais portuguesas estacionadas no
Índico e as forças navais coligadas do Egipto mameluco, do sultanato do Guzerate e do reino de Calecut enfrentaram-se nas batalhas de Chaul e Diu para discutir o controlo das rotas da especiaria.
Para os portugueses, apanhados na fase inicial do estabelecimento no Oriente, a milhares de léguas de distância de Portugal, estava também em jogo a continuidade da aventura oriental, iniciada em 1498 com a abertura da rota do Cabo por Vasco da
Gama. Se fossem derrotados, a Expansão Portuguesa na Ásia estaria seriamente comprometida.
Os portugueses alcançaram uma vitória esmagadora, acabando por aniquilar a força expedicionária egípcia. Chaul
e Diu foram as primeiras grandes batalhas navais da Era Moderna, onde a artilharia passou a desempenhar um papel decisivo. Com Chaul e Diu os portugueses seguraram no Índico o domínio do alto mar, ficando com as mãos livres para aumentar e consolidar o poder na costa da índia
e estender a sua presença ao Golfo Pérsico e ao Sudeste Asiático.
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LINHAS DE ELVAS, 1659. Prova de Força
de António Paulo David Duarte
2ª Ed., Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2007
100 págs.
Preço:
25€
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A 14 de Janeiro de 1659, cerca de 11.000 soldados portugueses investem sobre as linhas de cerco espanholas que desde à três meses isolam Elvas do mundo. O ataque português rompe as linhas espanholas e pulveriza o exército espanhol de D. Luís de Haro que deixa no terreno mais
de 2.000 mortos e alguns milhares de prisioneiros. As baixas portuguesas foram tão só cerca de 200 mortos.
A primeira batalha da Restauração fora uma prova de força que pressagiava o futuro triunfo da independência de Portugal.
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GUINÉ, 1968 e
1973.
Soldados uma vez, sempre soldados!
de Nuno Mira Vaz
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2003
95 págs.
Esgotado
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A luta travada na Guiné entre Forças
Armadas Portuguesas e os guerrilheiros do PAIGC, apesar de não
registar muitas acções militares com expressão significativa, é
geralmente recordada com a mais dura de quantas se travaram no antigo
ultramar português.
Neste contexto, o heliassalto em
Cafal-Cafine e a demorada e complexa acção naval, terrestre e aérea
montada para libertar Guidaje, fornecem, na diversidade da sua
concepção, duas imagens expressivas da intensidade dos combates e
dos sacrifícios exigidos aos soldados portugueses.
Na Operação Ciclone II, em Fevereiro
de 1968, um comboio fluvial de rotina serviu de isco ao lançamento de
duas companhias de pára-quedistas sobre uma unidade do PAIGC
instalada em abrigos preparados, tendo as tropas portuguesas iniciado
um combate de aniquilamento do bigrupo inimigo.
Em Maio e Junho de 1973, a Operação
Ametista Real e todos os outros combates travados para romper o cerco
montado a Guidaje ocorreram numa época em que se registavam severas
limitações aos meios aéreos, sendo o desfecho da guerra cada vez
mais incerto. Ao fim de um mês e meio de combates, as baixas das duas
partes foram bastante severas e, sabe-se hoje, equiparadas.
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ALJUBARROTA,
1385. A Batalha Real
de João Gouveia Monteiro
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2003
127 págs.
Preço:
25€
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Dia 14 de Agosto de 1385. Instalado, desde
manhãzinha, no extremo norte do planalto de S. Jorge, um exército
anglo-português sob o comando de D. João I e de Nun'Álvares Pereira
aguarda a poderosa hoste de D. Juan I de Castela, que, reforçada por
um forte contingente francês, viaja de Leiria para sul, rumo a
Lisboa. A estratégia é clara: o inimigo não poderá passar sem dar
batalha. A táctica, essa, é de inspiração inglesa e bem à medida
do século XIV: escolher uma boa posição, fortificá-la, adoptar uma
postura defensiva, apear todos os combatentes e tirar partido do poder
de tiro de arqueiros e besteiros. O comando militar português não se
enganou: na batalha entre os dois reis que se seguiu (o que não era
vulgar na Idade Média) a chacina foi tremenda, cobrindo Castela de
luto até ao Natal de 1387.
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Conquista do
Algarve, de
1189 a 1249. O Segundo Reino
de António Castro Henriques
2ª Ed., Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2006 (1ª Ed., 2003).
87 págs.
Preço:
25€
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A sul da serra algarvia, estendia-se um
mundo que fascinava os conquistadores cristãos, tanto portugueses
como do norte da Europa: uma densa rede de castelos, e cidades ricas e
populosas. Em 1189, num golpe arriscado, D. Sancho I, em conjunto com
uma esquadra de Cruzados, lança-se sobre a cidade mais emblemática
da região: Silves. Mas após um breve domínio português sobre o
Barlavento, o poderoso Império Almôada iniciou uma reacção
fulminante.
Meio século depois, Paio Peres
Correia, liderando os Cavaleiros da Ordem de Santiago desencadeou uma
série de campanhas que derrubaram o reino muçulmano do Algarve. Por
fim, em 1249, D. Afonso III após a queda de Faro, Loulé e Aljezur,
os últimos bastiões dos mouros, adopta o título de «Rei de
Portugal e do Algarve».
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Conquista
de Madrid, 1706. Portugal
faz Aclamar Rei de Espanha o Arquiduque Carlos de Habsburgo
de João Vieira Borges
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2003.
100 págs.
Preço:
25€
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A 28 de Junho de 1706, um
Exército aliado de 14.700 portugueses e 4.200 anglo-holandeses, sob o
comando do Marquês das Minas, D. António Luís de Sousa, entrou em
Madrid ao fim de cerca de 500 km percorridos e ao longo de 3 meses de
operações em terras de Espanha. Nesta Campanha, foram feitos mais de 8
mil prisioneiros e capturadas mais de 100 peças de artilharia, nos varias
combates que tiveram lugar contra as forças franco-espanholas comandadas
pela Duque de Berwick.
A campanha do Marquês das
Minas fez aclamar Rei de Espanha 0 Arquiduque Carlos de Habsburgo. Esta
obra recorda e repõe a verdade sobre uma campanha silenciada, mas ao
tempo tão celebrada na Europa, que fez respeitar a recentemente
reconquistada independência de Portugal, e foi garante de um povo que
continuou a afirmar-se entre as potências do Mundo de setecentos.
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Cuamatos,
1907. Os
Bravos de Mufili no Sul de Angola de
Jaime Ferreira Regalado
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2004.
95 págs.
Preço:
25€
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A Conferência de Berlim em 1885 impôs a doutrina da "ocupação efectiva" dos territórios dos impérios coloniais em África e a moral colonial da "missão civilizadora" como ideologia progressista. Durante os 75 anos seguintes, reagindo à cobiça das potências coloniais da época, os governos portugueses, tanto monárquicos, como republicanos ou sob Salazar, disputar-se-ão na eficiência de acções de ocupação e desenvolvimento administrativo e económico do interior de Angola.
Depois do desastre militar de Pembe em 1904, o capitão do Serviço de Estado Maior Alves Roçadas foi nomeado governador de Huíla e deu início a operações de consolidação da ocupação portuguesa. Destas acções, a Campanha dos Cuamatos em 1907 constitui um exemplo notável de cuidadosa preparação e rigor no emprego de meios militares a grandes distâncias, perante um inimigo numeroso e bem armado por potências coloniais rivais. Com coragem e audácia obteve-se um êxito militar, alcançando os objectivos estratégicos de pacificação das populações insubmissas e a consolidação efectiva dos territórios do sul de Angola, cobiçados pelos colonialistas alemães do vizinho sudoeste africano.
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Conquista
de Lisboa, 1147 A Cidade Reconquistada aos Mouros
de Pedro Gomes Barbosa
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2004.
94 págs.
Preço:
25€
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Ao aproximar-se da "Cidade do Tejo",
a Armada dos Cruzados espantou-se com a magnificência da cidade que se
preparava para tomar de assalto a pedido de D. Afonso Henriques. Este, já
lá se encontrava, tendo vindo por terra e ocupado o monte de Sant'Ana nos
arrabaldes a noroeste com os seus homens de armas. Os acampamentos foram
montados. O longo cerco iniciava-se nesse final de Junho, e duraria até
fins de Outubro. Operação de grande envergadura, a primeira em Portugal
com o apoio de cruzados vindos do norte da Europa a caminho da Palestina.
Lisboa viria a ser, aliás, o único fruto desta Segunda Cruzada! É já
conhecida "a tomada de Lisboa aos Mouros" na sua versão
cristã, integrada na história da Reconquista da Península Ibérica. No
entanto fazem-se aqui algumas correcções à versão divulgada. O livro
fala-nos também do "outro lado", do que pensavam os combatentes
de ambos ao lados, e das armas em confronto.
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OLIVENÇA,
1801. Portugal
em Guerra do Guadiana ao Paraguai
de Manuel Amaral
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2004.
112 págs.
Preço:
25€
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A guerra de 1801 entre Portugal e a Espanha aliada à França, é conhecida sobretudo por ser o momento em que se perdeu o território de Olivença. Mas este conflito, conhecido por "Guerra das Laranjas", esteve longe de ter como preocupação fundamental aquela antiga vila Alentejana. Na realidade, as operações desenrolaram-se tanto ao longo das fronteiras de Portugal, como das do Brasil e no Oceano Atlântico.
Esta obra apresenta uma visão nova do desenrolar das hostilidades no território europeu, não só abordando os teatros de operações em que o exército português se confrontou com o espanhol, em Trás-os-Montes, no Algarve e no Alto Alentejo, mas também abordando a estratégia desenvolvida á época face ao que já se via como uma possivel primeira invasão francesa do território nacional. Aborda-se o desenrolar da Guerra na América do Sul, onde Portugal conquistou um imenso território, tanto no estado do Rio Grande do Sul como no de Mato Grosso, delimitando quase definitivamente as actuais fronteiras do Brasil.
Se Portugal perdeu Olivença logo no início das hostilidades, conseguiu no entanto realizar os seus objectivos estratégicos neste conflito. Foi esta a última guerra travada por Portugal com a vizinha Espanha.
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MOÇAMBIQUE,
1895. A
Campanha de Todos os Heróis
de António José Telo
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2004.
100 págs.
Preço:
25€
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A Campanha de 1894/95 em Moçambique marca o arranque em força da ocupação de facto do 3° Império português, em reacção nacional à humilhação do Ultimato Inglês ao "mapa corde-rosa" em África.
O território de Moçambique era cobiçado pelo Império Alemão e por companhias coloniais inglesas. O Governo português procede à sua ocupação efectiva, enviando para o território uma força de 2600 soldados.
Esta acção militar e administrativa irá criar as bases da moderna Nação Moçambicana, consolidando o território do Rovuma ao Maputo. A campanha terá também um efeito moral: a vitória de 1895 renova a tradição portuguesa de ver a salvação da pátria, num período de turbulenta e ameaçadora tempestade internacional, na criação de um novo "Brasil em África". O entusiasmo no país é
geral !
O arquitecto intelectual e estratégico é António Ennes, governante com visão e sentido de Estado, que soube criar a geração dos chamados "africanistas", os heróis militares (cujo o principal foi sem dúvida Mouzinho de Albuquerque) que irão restaurar o prestígio abalado das Forças Armadas, apoiar as tentativas de reforma da monarquia do rei D. Carlos, e reconquistar o respeito da comunidade internacional da época.
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INVASÃO DO NORTE,
1809. A Campanha do General Silveira contra o Marechal Soult
de Carlos de Azeredo
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2004
104 págs.
Preço:
25€
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Numa adaptação de um estudo do General Carlos de Azeredo, descreve-se o que foi a acção das forças portuguesas mobilizadas contra a
2.ª invasão Francesa, para cuja derrota foi determinante a reacção das populações a norte do Douro. Com excepção da cidade do Porto, reconquistada pelo futuro Duque de Wellington a 12 de Maio de 1809, todas as outras cidades ou vilas importantes ocupadas pelo Invasor no Entre-Douro-e-Minho e em Trás-os-Montes, foram recuperadas pelas forças nacionais sob o comando de Francisco da Silveira.
Em manobras sucessivas, o general Silveira obrigou o marechal Soult a desistir do avanço sobre Lisboa planeado por
Napoleão; na campanha de retardamento contra a invasão de Soult por Chaves; na campanha a poente de
Amarante; na acção defensiva sobre o Tâmega, que culmina na defesa da ponte de Amarante durante 14 dias; na campanha a leste de Amarante que culmina com a reconquista da vila; e na perseguição ao humilhado Corpo francês. A pesquisa das fontes portuguesas, francesas, espanholas e inglesas vem esclarecer decisivamente o papel de desgaste e retardamento do exército invasor pelas forças nacionais Regulares, Milícias e Ordenança que, conjugado com as operações do exército de manobra do Marechal-General
Wellesley, assegurou a derrota da
2.ª invasão Francesa na Guerra Peninsular.
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CAMPANHAS
DO PRIOR DO CRATO, 1580-1589. Entre Reis e Corsários pelo Trono de
Portugal
de
João Pedro Vaz
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2005.
116 págs.
Preço: 25€
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Sobrevivente
do desastre de Alcácer-Quibir, D. António de Portugal, Prior do
Crato encarnou o espírito da Independência de Portugal no período
conturbado da luta pela sucessão ao trono de D. Sebastião. Derrotado
em Portugal pelo exército invasor do Duque de Alba em 1580, D. António
enveredou pela resistência no exílio. Aproveitando a tradicional e
longa inimizade francesa e a crescente hostilidade inglesa contra o
poder dos Habsburgos, o Prior do Crato obteve de reis, príncipes e
corsários, armadas e exércitos contra o monarca mais poderoso do
Europa, Filipe II de Espanha, desencadeando uma guerra de corso no Atlântico,
envolvendo centenas de navios, desembarques e conspirações políticas
na Europa.
Até
à sua morte em 1595, D. António protagonizou episódios trágicos e
marcantes na história europeia e num dos mais críticos períodos da
História de Portugal. Foi uma epopeia extraordinária, de notável
perseverança, envolvendo os grandes protagonistas da Europa do seu
tempo, agora apresentada num estudo pioneiro com base em fontes inéditas.
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CAMPANHAS
NAVAIS, 1793-1807. A Marinha Portuguesa na
Época de Napoleão, Volume I: A Armada e a Europa
de
José Rodrigues Pereira
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2005.
104 págs.
Preço: 25€
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Num
estudo exaustivo, aborda-se uma época da história de Portugal em que
se lembra a influência do Poder Marítimo na resolução dos
conflitos, das guerras contra a França revolucionária (1793) até à
retirada das forças portuguesas do Brasil (1823). A riqueza da matéria
e o seu interesse obrigou à apresentação do trabalho em dois
volumes.
Neste
primeiro volume trata-se o período compreendido entre 1793 e 1807, do
começo da cooperação da Armada Real com a Royal
Navy britânica até à data em que ocorreu a Primeira Invasão
Francesa, que obrigou à saída da Família Real e do Governo para o
Brasil. Neste período, em que se defendeu a independência e o Império
contra a França revolucionária e napoleónica, a Armada Real operou
essencialmente na Europa.
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CAMPANHAS
NAVAIS, 1807-1823. A Marinha Portuguesa na
Época de Napoleão, Volume II: A Armada e o Brasil
de
José Rodrigues Pereira
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
21),
2005.
112 págs.
Preço: 25€
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A Armada portuguesa teve uma acção
importante nas Guerras da Revolução e do Império, sublinhando a
influência do Poder Marítimo na resolução dos conflitos entre as
nações europeias.
A riqueza e o interesse da matéria
obrigou à apresentação do trabalho em dois volumes. No primeiro tratou-se o período
compreendido entre 1793 e 1807, da cooperação da Armada Real com a
Royal Navy britânica, até à data em que ocorreu a Primeira Invasão
Francesa. Nesse período defendeu-se a independência nacional e
protegeu-se o comércio marítimo português, tendo a Armada operado
essencialmente na Europa.
Neste segundo volume aborda-se o período de 1807 a
1823.Descreve-se a transferência da capital do Império, de Lisboa
para o Rio de Janeiro, com a ida do grosso da marinha portuguesa para
o Novo Mundo, e o envolvimento da Armada nas campanhas posteriores que
ocorreram nas fronteiras do Brasil, como consequência das guerras
napoleónicas, assim como nos acontecimentos que levaram à independência
daquele reino e à retirada das forças militares portuguesas. Neste
segundo período a Armada Real operou essencialmente a partir do
Brasil.
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MONTES CLAROS,
1665. A Vitória Decisiva
de
Gabriel Espírito Santo
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
22), 2005.
96 págs.
Preço: 25€
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A 17 de Junho de 1665, durante oito horas de
combate intenso, quase todo desenvolvido no corpo-a-corpo, o Exército
Português enfrentou o Exército Espanhol da Extremadura. A vitória
alcançada pela força militar de Portugal foi um apoio decisivo para a
acção diplomática conseguir alcançar um Tratado de Paz reconhecendo a
aclamação de D. João IV como legítimo Rei de Portugal por Espanha.
Num século em que prosseguia mais uma Revolução nos Assuntos Militares,
a batalha de Montes Claros representa uma síntese dos conhecimentos
militares da época sobre a batalha terrestre, onde sobressai o valor do
comando de alguns portugueses ilustres, secundado pela experiência
técnica e táctica do conde de Schomberg.Montes Claros, a sexta e última
batalha desse período, representa o culminar da componente militar dessa
Grande Estratégia.
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RECONQUISTA DA BAHIA, 1625
Portugueses e Espanhóis na defesa do Brasil
de José Maria Blanco Nuñez
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
23), 2005.
96 págs.
Preço: 25€
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Arrastado para o conflito entre a Espanha e a Holanda em
luta pela sua independência, Portugal viu-se a braços, em 1621, com o
fim da trégua entre aquelas duas potências com o ataque sistemático da
república holandesa aos domínios ultramarinos portugueses. Em Maio de
1624, as forças militares da Companhia das Índias Ocidentais da Holanda,
conquistavam a então capital do Brasil, iniciando uma longa luta pela
posse do território. A resposta das forças navais e terrestres da
Monarquia Dual de Espanha e Portugal foi rápida. Uma expedição militar
- conhecida na época pelo nome de "Jornada dos Vassalos" por
ser composta por contingentes de todas as regiões sob o domínio dos
reinos ibéricos - possibilitou a Portugal recuperar a cidade de São
Salvador da Bahia de Todos os Santos. A operação de Reconquista da Bahia,
em Abril de 1625, foi a única grande acção militar conjunta realizada
pelos dois reinos ibéricos durante o período de 60 anos que durou a União
Ibérica.
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GUERRA FANTÁSTICA, 1762
Portugal, o Conde de Lippe e a Guerra dos Sete Anos
de António Barrento
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
24), 2005.
98 págs.
Preço: 25€
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Em 1762 Portugal foi envolvido naquela que viria a ser
chamada de Guerra dos Sete Anos, que durava na Europa desde 1757. Os
contemporâneos designaram a parte do conflito que aconteceu no nosso
território, que a historiografia conhece com o nome de Guerra do Pacto de
Família, como a Guerra Fantástica. Fantástica, porque, para além de
alguns recontros e da queda de algumas praças, o que se viu foi uma
sucessão de marchas e contramarchas; porque foi possível levantar em
tempo muito curto uma força militar de algum valor; porque acabou por se
conseguir a defesa do Reino contra forças muito superiores.
A constituição e reconstrução do poder militar
português durante o curto conflito deveu-se ao apoio empenhado e à
colaboração muito estreita entre Sebastião José de Carvalho e Melo,
conde de Oeiras na altura do conflito e futuro marquês de Pombal, e o
Conde de Lippe, que enquanto Marechal-General do Exército Português
realizou uma importante reorganização do Exército português nos anos
seguintes ao fim da Guerra.
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O
FIM DO ESTADO PORTUGUÊS DA ÍNDIA, 1961
Um Testemunho da Invasão
de Francisco Cabral Couto
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
25), 2006.
Esgotado
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Em 18 de Dezembro de 1961, a União Indiana invadiu os
territórios portugueses de Goa, Damão e Diu - o multi-secular Estado
Português da Índia. A resposta das forças militares portuguesas -
reduzidas, nos meses que antecederam a invasão, ao mínimo e com
equipamento obsoleto, tendo Angola mobilizado o essencial dos recursos
militares desde o começo da rebelião iniciada em Março de 1961 - não
foi, por isso mesmo aquela que o Governo desejava para poder mobilizar o
apoio diplomático internacional que pensava conseguir.
Nesta obra, o general Francisco Cabral Couto, comandante
de uma companhia de infantaria aquartelada no sul de Goa, dá testemunho
da sua experiência pessoal e descreve detalhadamente as operações
militares no decorrer da invasão. Analisa a política seguida pelo
Governo português, dirigido por Salazar, em relação à Índia, assim
como os planos militares que as directivas políticas deram origem. Mostra
como o poder político de então não fez acompanhar com os meios necessários
as ordens que deu: "o sacrifício total" após "ao menos
oito dias de luta".
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A BATALHA DOS ALCAIDES, 1514
No apogeu da presença portuguesa em Marrocos
de João Paulo Oliveira e Costa e Vítor Luís
Gaspar Rodrigues
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
26), 2007.
100 págs.
Preço:
27,50€
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Foi este combate a primeira grande batalha campal em
Marrocos. Teve lugar em 12 de Abril de 1514 durante o apogeu da expansão
territorial portuguesa no Norte de África, que visava a conquista dos
reinos de Fez e de Marraquexe. Nos 16 meses que se seguiram à batalha dos
Alcaides a conquista territorial do interior esteve eminente. Portugal, até
aí, tinha concentrado a sua atenção ao domínio da costa, para segurança
da "Carreira das Índias". Os reencontros armados em Marrocos
consistiam em escaramuças e correrias de cavalaria ligeira, ou em
assaltos a cidades fortificadas, em que as hostes eram tradicionalmente
formadas de contingentes de tropas régias e senhoriais, a que se juntavam
"mouros de pazes." Nesta batalha, foi decisivo para a vitória a
participação de corpos de Ordenanças, unidades recém-criadas, formadas
por profissionais, e não por nobres cavaleiros, que representavam uma
nova maneira de fazer a guerra.
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ORMUZ - 1507 e 1622
Conquista e
Perda
de Dejanirah Couto e Rui Manuel
Loureiro
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2007.
128 págs.
Preço: 27,50€
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Os portugueses mantiveram intensas relações políticas e
económicas com as regiões que circundam o Golfo Pérsico, durante pelo
menos dois séculos, desde a conquista da ilha de Ormuz por Afonso de
Albuquerque nos primeiros anos de Quinhentos. A fortaleza de Ormuz será
decerto, ainda hoje, um dos mais imponentes vestígios materiais da presença
lusitana na Ásia marítima.
A obra é composta por dois textos independentes, cada
um deles redigido autonomamente por um dos autores, mas que se pretendem
complementares. O primeiro texto trata da conquista de Ormuz pelos
portugueses, prestando atenção ao contexto regional e internacional que
a explica. O segundo, debruça-se sobre as circunstâncias e o contexto da
perda daquela fortaleza portuguesa.
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Campanhas
de Afonso de Albuquerque, Volume 1: Conquista de Goa - 1510-1512.
de João Paulo Oliveira e Costa e
Vítor Luís Gaspar Rodrigues
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»),
2008
104 págs.
Preço 27,50€
ISBN: 978-972-8799-93-9
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25 de Novembro de 1510, após um assalto bem
sucedido, a cidade de Goa caiu nas mãos dos Portugueses. Alguns anos
depois ganhou o estatuto de capital do Estado da Índia e o seu
desenvolvimento como centro coordenador da acção da Igreja Católica
valeu-lhe o epíteto da “Roma do Oriente”. Nas linhas que se seguem
analisam-se a campanha, que decorreu entre 1510 e 1512, e também a
conjuntura política que a tornou possível. O poder absoluto de que
Afonso de Albuquerque então desfrutava, permitiu-lhe a concentração dos
esforços necessários à conquista de um vasto império marítimo e
mercantil. Um Império que se estendia do Cabo da Boa Esperança a Malaca,
passando por diversos portos e fortalezas na costa Leste de África, no
Mar Arábico, na Índia e Ceilão.
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Campanha
da Etiópia, 1541-1543. 400 Portugueses em socorro do Preste João
de
Luís Costa e Sousa
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»), 2009
130 págs.
Preço 27,50€
ISBN: 978-989-8219-05-3
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A expedição à Etiópia é uma verdadeira
pérola na história portuguesa. Sem outra causa directa para além da
resposta ao súbito pedido de ajuda do imperador Galawedos da Abissínia
um contingente de soldados ínfimo, evidentemente sujeito às paixões e
interesses daqueles que o integravam, impediu objectivamente o desmoronar
de um dos reinos cristãos mais antigos e misteriosos de sempre, o reino
do preste João das Índias. Apesar da morte brutal do seu comandante, o
filho de Vasco da Gama, Cristóvão, estes portugueses - alguns feridos e
aleijados e mancos - ainda quiseram estar na primeira linha da batalha que
levou ao termo da ocupação islâmica. É pois uma saga de indivíduos de
envergadura excepcional, cuja conduta inverteu o curso dos acontecimentos
na Abissínia em meados do século XVI.
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Vitoria
e Pirenéus, 1813 O Exército Português na Libertação de Espanha
de
Mendo Castro Henriques
Lisboa, Tribuna (Batalhas de Portugal), 2009
136 págs.
Preço 27,50€
ISBN: 978-989-8219-07-7
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O propósito deste livro é analisar o impacto
do Exército português de 1813 no desfecho das Guerras Napoleónicas e,
por consequência, na história europeia. Esta proposta torna-o um livro
inovador, no qual o autor cruza factores militares com outros de ordem
cultural, diplomática e política, de forma a traçar um quadro
histórico da ofensiva anglo-portuguesa que sucedeu às Invasões
Francesas. Sem perder de vista as contradições e as limitações dos
seus protagonistas civis e militares, a máquina de guerra portuguesa, de
pequena dimensão se comparada com a das grandes potências, foi
indispensável para o desenlace da campanha. O exemplo português ajudou a
inflectir a "guerra entre soberanos para a guerra entre
nações", como afirmou no Parlamento britânico o primeiro-ministro
Liverpool, a 4 Novembro de 1813.
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Alcácer
Quibir, 1578. Visão ou Delírio de um Rei?
de Luís Costa e Sousa
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
31), 2009
136 págs.
Preço: 27,50€
ISBN: 978-972-8799-60-1
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Raras vezes uma batalha teve um impacto tão
determinante como o confronto entre marroquinos e portugueses na batalha
de Alcácer Quibir. O rei português, D. Sebastião, tem sido desprezado
por uns como um quase imbecil e muitas vezes idolatrado como uma espécie
de messias português. A campanha de Alcácer Quibir encerra erros, mas
não é possível negar o extenso planeamento da intervenção que se
iniciou com a reforma das instituições militares e o desenvolvimento da
arte militar no Portugal de quinhentos. Livro inovador, de um especialista
da época, investigador reconhecido e premiado, esta descrição da
batalha de Alcácer Quibir apresenta uma visão bem diferente das
descrições clássicas, baseado no conhecimento profundo do autor da arte
da guerra no século XVI e da sua aplicação tanto na Europa como
sobretudo em Portugal.
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BATALHA NAVAL DO CABO DE SÃO VICENTE, 1833. A
Marinha Portuguesa nas Guerras Liberais
de José Rodrigues Pereira
Lisboa, Tribuna («Batalhas de Portugal»,
32), 2011
136 págs.
Preço: 27,50€
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Em Portugal a partir de 1832 uma guerra civil
opôs os liberais de D. Pedro, empenhados em implantar um regime
constitucionalista, aos tradicionalistas de D. Miguel, decididos a manter
a legitimidade do regime absolutista vigente. Neste combate, em que à
maioria de meios militares e de apoio popular dos miguelistas era
compensado pelos seus sucessivos erros tácticos e pelo maior apoio
estrangeiro dos liberais, desenvolveu-se uma situação de estagnação da
situação política e de irresolução da luta militar. Portugal, com a
sua longa fronteira marítima, oferecia condições evidentes para utilização
de meios navais. A boa utilização do poder naval irá viabilizar a
vitória Liberal.
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