LIVROS DE HISTÓRIA PUBLICADOS EM PORTUGAL

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Ficha Capa Sinopse
(Os textos são da responsabilidade das editoras)
Em Defesa do Império Ameaçado

Madalena Schedel

Tribuna da História, 2013

247 págs.

Preço: 16,50 € Comprar

ISBN: 978-989-8219-49-7

 

Em defesa do império ameaçado Decorridos três séculos sobre os Descobrimentos, Portugal perdera uma grande parte da sua importância internacional, mas continuava a ser uma enorme e dinâmica monarquia pluri continental. E até 1807 conseguiu manter a sua política de neutralidade no concerto europeu e assim assegurar uma significativa prosperidade comercial.Nos anos imediatamente anteriores, porém, a Coroa Portuguesa viu-se envolvida na guerra que iria devastar a Europa depois da Revolução Francesa. Apesar de tentar manter a neutralidade, em breve o governo luso entendeu que não seria fácil manter o reino incólume na contenda entre a França, grande potência terrestre, e a Grã-Bretanha, cujas esquadras dominavam os mares. 
Conflitos e Arte Militar na Idade da Informação (1973-2013)

António José Telo e Nuno Lemos Pires

Tribuna da História, 2013

160 págs.

Preço: 14,50 € Comprar

ISBN: 978-989-8219-43-5

O mundo muda e, com ele, a arte militar. Sempre assim foi e a diferença hoje, a existir alguma, é que tudo se passa muito mais depressa. Este estudo examina a mudança da arte militar desde o final da Guerra Fria em finais do século XX, com a emergência de um novo tipo de conflitos – as guerras do caos – muito diferentes das guerras insurrecionais do passado. Examinamos a surpresa provocada por esta novidade nos conflitos das relações internacionais e a resposta desenvolvida, através das doutrinas do contra caos e da sua aplicação possível.
DAS NAUS À VELA ÀS CORVETAS DE FERRO
A Marinha de Guerra e a Evolução da Sociedade Portuguesa 1807 a 1857

Jorge Moreira Silva

Tribuna da História, 2012

192 págs.

Preço: 19,95€ Comprar

ISBN: 978-989-8219-40-4

 

Das Naus à Vela às Corvetas de Ferro Na primeira metade do século XIX, a Armada Portuguesa perdeu mais de dois terços da sua força efetiva. A ruína económica, trazida pelas Invasões Francesas e pela perda do comércio do Brasil, tem sido apontada como o principal motivo para a decadência de uma Marinha de Guerra, que no começo do século se contava entre as mais importantes da Europa. Porem é certo que vários outros fatores políticos, técnicos, estratégicos, sociais e organizacionais devem também ser tidos em conta.
A Carreira da Índia e o Corso Neerlandês (1595-1625

André Murteira

Tribuna da História, 2012

267 págs.

Preço 18,50€ Comprar

ISBN: 9789898219381

A Carreira da Índia e o corso neerlandês Depois da viagem de Vasco da Gama em 1497-1499, os portugueses montaram depressa uma ligação marítima regular à Ásia, que passou à história durante três séculos sob o nome de Carreira da Índia. Os conflitos ultramarinos ibero-neerlandeses tiveram efeitos muito graves, sobretudo para os portugueses durante a Monarquia Dualista Hispânica de 1580 a 1640. As Províncias Unidas criaram duas grandes companhias monopolistas coloniais, em 1602 a Companhia das Índias Orientais (VOC) e em 1621 a Companhia das Índias Ocidentais (WIC), que se revelaram inimigas temíveis dos portugueses. O corso e as conquistas coloniais destas companhias afirmaram-se quase sempre a custas das posições lusitanas, compostas por uma rede colonial e mercantil demasiado extensa e de difícil defesa, que concorria com os recursos portugueses desviados para outras áreas de interesse do soberano espanhol. 
A Travessia do Mar Oceano
A Viagem ao Brasil de Duarte Pacheco Pereira em 1498

Francisco Contente Domingues 

Tribuna da História, 2012

112 págs. 

Preço 12,50€ Comprar

ISBN: 978-989-8219-37-4

A Travessia do Mar Oceano Em 1892 foi publicado pela primeira vez o Esmeraldo de Situ Orbis de Duarte Pacheco Pereira. O autor foi um dos maiores peritos de navegação e homem de armas dos finais do século XV e inícios do século XVI, e o interesse da sua obra ultrapassou quaisquer expectativas que houvesse, entre outros motivos por causa de uma passagem que sugeria um avistamento pré cabralino do Brasil: "[no ano] de mil quatrocentos e noventa e oito, donde nos Vossa Alteza mandou descobrir a parte ocidental, passando além a grandeza do mar oceano, onde é achada e navegada uma tão grande terra firme...". A historiografia tem discutido se Duarte Pacheco foi ou não o descobridor do Brasil, e bem assim o alcance de uma outra frase cujo significado tem sido analisado à exaustão: "E além do que dito é, a experiência, que é madre das cousas, nos desengana e de toda dúvida nos tira…" Este livro parte de uma constatação de Armando Cortesão, segundo o qual o célebre planisfério de Lopo Homem de 1519 espelha a conceção do mundo de Duarte Pacheco, para discutir o alcance da viagem do navegador, mas de acordo com essa sua visão do mundo - e não com a nossa, como geralmente é feito.

 

OS FANTASMAS DO ROVUMA
A epopeia dos soldados portugueses em África na I Guerra Mundial 

Ricardo Marques 

Oficina do Livro, 2012

256 págs. 

Preço 13,90€ Comprar

 

Os Fantasmas do Rovuma Entre 1914 e 1918, Portugal enviou quatro expedições militares para a frente mais esquecida da Grande Guerra. No norte de Moçambique, junto às margens do Rovuma, milhares de homens viram-se condenados a marchas de centenas de quilómetros pela selva - sem comida nem água, sem sapatos, sem roupa, apenas com medo. Esta é a história desta grande aventura contada pelos homens que a viveram. Para Moçambique, foram enviados da metrópole 19 438 militares. A estes juntaram-se, ao longo de quatro anos, portugueses que viviam na colónia e soldados indígenas. No total, a frente africana envolveu 39.201 combatentes.

 

A Neutralidade Portuguesa na Europa da Revolução (1792-1807)

Miguel Dantas da Cruz

Tribuna da História, 2011

168 páginas

Preço: 16,50€ Comprar

ISBN: 978-989-8219-34-3

Este livro analisar os caminhos difíceis da neutralidade portuguesa na Europa da Revolução, com suas dificuldades e possibilidades. Porque a Europa não se resumia à Grã-Bretanha, à França e à Espanha, este livro procura também compreender o posicionamento internacional de Portugal num quadro geográfico mais amplo, com particular atenção aos contactos e comércio mantidos com outras potências europeias tradicionalmente esquecidas (desde Nápoles aos países do Báltico), e cuja riqueza nos poderá surpreender.

 

A Europa Napoleónica e Portugal - Messianismo Revolucionário, Política, Guerra e Opinião Pública

José Miguel Sardica

Tribuna da História, 2011

398 páginas

Preço: 23,00 € Comprar

ISBN: 978-989-8219-32-9

A Europa Napoleónica e Portugal Dentro do quadro da Península Ibérica, e através das Invasões Francesas que sofreu (1807-1811), Portugal foi um importante actor no drama político e militar em que se jogaram os destinos do continente europeu. Nunca mais, desde há duzentos anos, o país assumiu um tão grande destaque e centralidade no curso da história europeia. Os anos das Invasões Francesas constituíram igualmente um momento único na vida nacional, de crise do velho Portugal absolutista e de génese do novo Portugal liberal e constitucional, tornando-se a chave para compreender o que foi o processo da falência do Antigo Regime e o acordar súbito do País para os desafios próprios da nova legitimidade. 

 

A LUTA POLÍTICA EM PORTUGAL NOS FINAIS DO ANTIGO REGIME, Vol. III: A Aplicação da Reforma do Exército de 1803 (1805-1823)

Manuel Amaral (apresentador)

Tribuna da História, 2011

392 páginas

Preço: 25,00 € Comprar

ISBN 978-989-8219-25-1

 

A Reforma de 1803 vol. 3 A vida política nos finais do Antigo Regime foi dominada pela discussão sobre a reforma do Exército, que punha em questão a própria estrutura da Sociedade Portuguesa. Durante vinte anos, de 1803 a 1823, o projecto de reforma irá sendo progressivamente posto em prática por D. Miguel Pereira Forjaz. Até 1807, enquanto sub-inspector de Infantaria e inspector-geral das Milícias, e a partir de 1808 e até 1820, num primeiro momento, quando da Sublevação Nacional contra a ocupação francesa de Junot e, depois, enquanto membro da Regência, encarregado da Secretaria de Estado da Guerra. De facto, as reformas do Exército português realizadas no decurso da Guerra Peninsular, por vezes apresentadas como sendo realizadas pelo general W. C. Beresford, marechal e comandante-chefe do Exército português, são na realidade produto da actividade de D. Miguel Pereira Forjaz
D. MIGUEL PEREIRA FORJAZ

Conde da Feira (1769-1827). O Organizador da luta contra Napoleão. Secretário do Governo da Regência para a Guerra, Negócios Estrangeiros e Marinha

Tradução e apresentação de Manuel Amaral

Tribuna da História

355 páginas

Preço: 23,50 € Comprar

ISBN: 978-989-8219-23-7

D. Miguel Pereira Forjaz O conde da Feira, D. Miguel Pereira Forjaz, foi certamente o português com a maior responsabilidade na organização da defesa da nossa independência durante a Guerra Peninsular, na sua função de general e memebro do Conselho de Regência (1808-1820), como secretário para os assuntos da Guerra e Negócios Estrangeiros durante a ausência da corte no Brasil. Beresford, marechal do Exército português, durante a Guerra reportava a D. Miguel. Em conjunto geriram a reorganização das forças armadas em Portugal após a revolta patriótica anti-napoleónica de 1808. Era com D. Miguel que Wellington tratava dos problemas políticos e administrativos do Exército anglo-português.

 

VENCER OU MORRER

Mendo Castro Henriques

Suma de Letras, 2010

450 páginas

Preço: 18,00 € Comprar

ISBN 978-989-6720-50-6

 

Vencer ou Morrer As aventuras do agente secreto do governo português junto de Wellington durante as Invasões Francesas.

1807. Peça a peça, como num jogo de dominó, as nações da Europa caem aos pés de Napoleão. Portugal encontra-se em situação difícil: parece encurralado entre as ambições imperiais da França e a velha aliança com a Inglaterra. Mas à medida que se adensam as nuvens da invasão francesa, nos corredores do poder, em Lisboa e em Londres, põem-se em marcha os planos de uma solução nunca antes tentada: a retirada da Corte para o Brasil, e a recepção pacífica dos invasores.

O que os franceses não sabem é que esta aparente passividade mais não é do que um engodo. Assegurado o apoio político e militar dos ingleses, a nação levanta-se em armas, num movimento de exaltação patriótica jamais visto. Deixando para trás tudo o que têm, os populares juntam-se aos exércitos e correm a escorraçar o inimigo. Porque nesse tempo das invasões francesas o que estava em causa era a independência, e o lema de todos era Vencer ou Morrer.

A LUTA POLÍTICA EM PORTUGAL NOS FINAIS DO ANTIGO REGIME, Vol. II: Os documentos de crítica à Reforma do Exército de 1803

Manuel Amaral (apresentador)

Tribuna da História, 2010

450 páginas

Preço: 25,00 € Comprar

ISBN 978-989-8219-20-6

 

As Críticas à Reforma de 1803 A vida política portuguesa em finais do Antigo Regime foi dominada pela discussão sobre a reforma do Exército, pondo esta em questão a própria estrutura da Sociedade Portuguesa e o papel dominante da aristocracia. A proposta de Reforma do Exército de 1803, apresentada no 1.º volume desta obra, foi impedida pelos Motins de Campo de Ourique, no Verão de 1803. A pedido do Príncipe Regente D. João, formulado em 1804, os generais golpistas, D. Pedro de Almeida Portugal, 3.º marquês de Alorna, e Gomes Freire de Andrade apresentaram as suas críticas nos textos que aqui publicamos: a Censura de 1804, texto inédito, acompanhado de um texto anterior de 1799 - Reflexões sobre o Sistema Económico do Exército - do primeiro e o célebre Ensaio sobre o método de organizar em Portugal o Exército, de 1806 do segundo. Apresentando uma visão tradicional da estrutura social, os textos defendem a manutenção da Antiga Constituição Militar portuguesa criada com a Guerra da Restauração, e que, segundo o marquês de Alorna, tinha origem no Regimento da Guerra de D. Afonso V e no Regimento das Ordenanças de D. Sebastião. 
O Primeiro Marquês de Alorna Restaurador do Estado da Índia (1744-1750) 

Filipe do Carmo Francisco

Tribuna da História

312 páginas

Preço:  20,00 € Comprar

ISBN: 978-972-8799-64-9

Brochado

Primeiro Marquês de Alorna Este livro analisa a carreira pública de D. Pedro Miguel de Almeida Portugal, 3.º conde de Assumar (1733) e 1.º marquês de Castelo-Novo (1744), título mudado ainda em vida para marquês de Alorna (1748). O Marquês irá desempenhar um importante papel como chefe militar e como actor político na restauração do enfraquecido Estado da Índia, vindo esta Família, no inteligente uso de todo um capital público e cultural adquirido ao longo de todo o século 18, a conquistar uma posição proeminente na Corte Portuguesa.
LIVROS DAS PORTARIAS DO REINO
Vol. 1

Luís Amaral

Guarda-Mor

500 páginas

Preço: 45,00 € Comprar

ISBN:

Brochado

Portarias do Reino O conjunto dos Livros das Portarias do Reino são um importantíssimo fundo da Torre do Tombo que conserva as mercês régias atribuídas no século XVII, com referências que ilustram não só a época, como os tempos anteriores cujos factos e personalidades também registam. O seu conhecimento confirma, integra e revela os acontecimentos mais notáveis que mereceram o envolvimento da administração pública do império português e o olhar dos soberanos que então nos regeram. Destes livros 8 pertencem ao Reino, 2 à Índia e 2 a África. Relacionam personagens e acontecimentos de um século que marca a mudança dinástica que permite aos portugueses recuperar a coroa nacional. 

É todo esse constituir de um novo Portugal que fica, mercê a mercê, patente nesta obra que agora se traz a lume. A colecção das Portarias do Reino, cuja publicação agora se inicia, deverá ficar completa no espaço de três anos e ocupará 12 volumes de cerca de 500 páginas cada, incluindo índices onomásticos e geográficos. 

O 1.º volume integrará a apresentação da obra pelo Prof. Dr. Bernardo de Vasconcelos e Sousa e, também, a lista de subscritores. 

A LUTA POLÍTICA EM PORTUGAL NOS FINAIS DO ANTIGO REGIME,
Vol. I: A Reforma do Exército de 1803

Manuel Amaral (apresentador)

Tribuna da História, 2010

196 páginas

Preço: 21,00 € Comprar

ISBN 978-989-8219-16-9

 

A Reforma de 1803 Esta obra reedita três livros que estavam a ser preparados para  publicação em Julho de 1803. As obras tentavam divulgar pela oficialidade do Exército e pelas elites do País - que participavam no aparelho militar, tanto como oficiais de Milícias como das Ordenanças - as propostas de Reforma aprovadas em 1802 e cuja implementação foi impedida pela força das armas. De facto, os Motins de Campo de Ourique de Julho de 1803, encabeçados pelos generais D. Pedro de Almeida Portugal, marquês de Alorna, e Gomes Freire de Andrade, devem ser considerados, como Manuel Amaral, o apresentador destas obras, tenta mostrar,  como o primeiro Pronunciamento Militar realizado em Portugal, mostrando a virulência da Luta Política em Portugal nos finais do Antigo Regime.

As três obras aqui apresentadas são:

Regulamento Provisional para as  Ordenanças do Reino, e do Algarve

Organização Provisional do Exército

Instrução Provisional para o Comando das Divisões do Exército

 
O MARQUÊS DE SOVERAL,
Seu Tempo e Seu Modo

Paulo Lowndes Marques

Texto Editora, 2010

320 páginas

Preço: 24,90 € Comprar

ISBN 978-972-474-071-3

 

O Marquês de Soveral Terá sido o marquês de Soveral um grande homem, digno de entrar na história milenária do seu país pelas melhores razões? Foi, sem dúvida, um grande servidor do Estado e de seu rei.“ Excelente profissional, viveu durante um período de grande perigo para Portugal, sobretudo no que diz respeito ao seu Ultramar. Na defesa inteligente e intransigente dos interesses do país foi magnífico. Talvez o seu ponto alto e feito mais importante tenha sido compreender a oportunidade colocada pela iminente Guerra dos Boers e ter obtido dos ingleses a reafirmação escrita da velha aliança, o chamado Tratado de Windsor de 1899…
A MONARQUIA CONSTITUCIONAL, 1807-1910

Maria de Fátima Bonifácio

Texto Editora, 2010

216 páginas

Preço: 12,50 € Comprar

ISBN 978-972-474-110-9

A Monarquia Constitucional, 1807-1910 Síntese magistral do regime que dominou o século XIX português e chegou ao fim há precisamente 100 anos, esta é a primeira história breve da monarquia constitucional que se publica entre nós - assinada por uma das mais respeitadas historiadoras do Portugal contemporâneo.

 

HISTÓRIA DE PORTUGAL

Rui Ramos, Bernardo Vasconcelos e Sousa e Nuno Monteiro

Esfera dos Livros, 2009

976 páginas, 52 págs. de extra textos

Capa dura

Preço: 39,00 € Comprar

ISBN: 978-989-626-139-9 

 

 

História de Portugal Rui Ramos, Bernardo Vasconcelos e Sousa e Nuno Monteiro , professores universitários da nova geração de historiadores apresentam a História de Portugal num só volume, da Idade Média ao século XXI. Numa narrativa clara e rigorosa os autores abordam os nove séculos da nossa história através das suas dimensões política, económica, social e cultural, dando uma visão integrada de cada época e momento histórico, colocando, ao mesmo tempo, a História de Portugal no contexto da História da Europa e do mundo. Com ilustrações a cores, mapas, cronologias e lista de governantes trata-se sem dúvida de uma obra de referência fundamental para compreender o passado e o presente num momento de grandes decisões e escolhas para o futuro de Portugal.
A Real Barraca
A residência na Ajuda dos Reis de Portugal após o Terramoto (1756-1794)
Maria Isabel Braga Abecasis
Tribuna da História, 2009

211 págs., ilust., 16 págs. de extra textos

Preço: 23,00€ Comprar

ISBN: 978-989-8219-11-4
A Real Barraca Qual a razão de a família real portuguesa viver numa Barraca? Porquê esta curiosa designação por que veio a ser conhecida? Tudo se deve ao terrível terramoto de 1 de Novembro de 1755, ao qual a família real portuguesa foi poupada por se encontrar a residir na “casa de campo real de Belém”, o actual Palácio de Belém. A família real escapou ilesa a uma catástrofe que dizimou grande parte da população de Lisboa e que tanto impressionou a Europa do tempo. Outra feliz circunstância, que beneficiou os monarcas, foi o facto de se encontrarem numa das zonas “mais bem livradas” do terramoto cujo solo, de características basálticas, evitou o desmoronamento de muitos edifícios. Decidiram assim os monarcas escolher, daí em diante, como local de residência a zona de Belém-Ajuda, sendo que, apavorado com o terramoto, D. José não quis mais habitar em casas de pedra. 
Alcácer Quibir, 1578
Visão ou Delírio de um Rei?
Luís Costa e Sousa
Tribuna da História, 2009

144 págs.

Preço: 27,50 € Comprar

ISBN: 978-972-8799-60-1
 

 

Alcácer Quibir, 1578 Raras vezes uma batalha teve um impacto tão determinante como o confronto entre marroquinos e portugueses na batalha de Alcácer Quibir. Para Portugal o desastre significou a perda da independência e o fim do primeiro império europeu fora da Europa. D. Sebastião, tem sido desprezado por uns como um quase imbecil ou doente mental, por outros idolatrado como uma espécie de messias. Se muito já foi feito para perspectivar uma visão menos comprometida sobre o monarca, já sobre a batalha continuamos a tropeçar em opiniões e análises recorrentes, velhas de mais de meio século. A campanha de Alcácer Quibir encerra erros. Mas pouco se tem referido do extenso planeamento para esta intervenção militar, que se iniciou com a reforma das instituições militares. 
OS OFICIAIS DO EXÉRCITO
DE DOM PEDRO
 

Introdução de Américo Fernandes Henriques

Manuel Amaral (org.)

2ª ed., Guarda-Mor, 2008 

252 págs. 

Preço: 26,00€ Comprar

ISBN: 978-972-98896-8-4 

Oficiais de D. Pedro No mês em que se comemoram 210 anos do nascimento de D. Pedro IV, evocam-se os mais de mil e quinhentos oficiais que o secundaram na conquista do poder para o liberalismo. De indubitável interesse, esta obra segue e conclui a primeira edição impressa do Guarda-Mor, "Os Oficiais d' El-Rei Dom Miguel", datada de 2002, ano em que se comemoravam os 200 anos do nascimento de D. Miguel. O prefácio do coronel Américo Fernandes Henriques apresenta o enquadramento histórico em agiram os responsáveis pelo exército libertador, no ambiente de guerra civil que submergia o país, descrevendo-o de um modo empolgante, tal como já o fizera no capítulo da sua autoria em "Os Oficiais d' El-Rei Dom Miguel". Para além do valor histórico dos dados que esta obra revela, "Os Oficiais do Exército de Dom Pedro" conta com elementos importantes para a genealogia, ao permitir-nos, através dos seus nomes, vir revelar teias familiares destes heróis vitoriosos que formariam alicerces na sociedade portuguesa pelo correr do intrincado século XIX.
A Casa de Vila Real e a Conspiração de 1641 contra D. João IV 

de Mafalda de Noronha Wagner

Colibri, 2007 

514 págs.  

Preço: 22,00€ Comprar

ISBN: 978-972-772-737-7

 

A Casa de Vila Real Em fins de Julho de 1641, cerca de oito meses depois da Restauração de Portugal, foi descoberta uma Conspiração contra D. João IV, o novo Rei, a qual tinha como objectivo o assassinato deste e a entrega da coroa a Filipe IV de Espanha, o seu antecessor, deposto com o golpe do 1° de Dezembro. Na Conspiração seriam implicados, tendo lido posteriormente executados por alegada culpabilidade, dois membros da Casa de Vila Real, na altura a 2ª do Reino — D. Luís de Noronha, "Marquês de Vila Real", e seu filho D. Miguel, Duque de Caminha — vindo a ser a referida Casa confiscada para a Coroa. A Autora, num aprofundado e bem documentado trabalho de revisão histórica, assente na consulta de fontes inéditas dos principais arquivos e bibliotecas, nacionais e estrangeiros para este período, apresenta a outra face de um conflito político, perspectivado e divulgado até hoje a partir apenas da versão oficial, trazendo novos elementos para a análise de um "facto", até à data inquestionado. Constitui ainda este estudo, um importante contributo para o conhecimento da intrincada história política daquela época e para a reconstituição da estrutura do poder em exercício.
A Guerra Peninsular em Portugal. Relatos Britânicos 

de Maria Leonor Machado de Sousa

Caleidoscópio, 2007

360 págs.

Preço: 19,95 € Comprar

ISBN: 978-989-8129-03-1

 

A Guerra Peninsular em Portugal Na data em que se evocam os 200 anos da entrada dos exércitos napoleónicos em Portugal, sob o comando de Junot, pareceu importante coligir relatos e opiniões dos militares britânicos que vieram juntar-se ao exército português e às milícias populares empenhados em travar o avanço de Napoleão. Tendo em conta que o resultado da chamada Guerra Peninsular teria sido outro sem o enquadramento que as bem organizadas tropas britânicas, comandadas por chefes de grande envergadura, proporcionaram às tropas portuguesas, é curioso analisar a disposição e os pontos de vista desses militares, soldados ou oficiais, que levaram à expulsão dos invasores de Portugal.
Campanhas de Afonso de Albuquerque, Volume 1: Conquista de Goa - 1510-1512.

de João Paulo Oliveira e Costa e
Vítor Luís Gaspar Rodrigues

Tribuna (Batalhas de Portugal), 2008

104 págs.

Capa dura

Preço 27,50€ Comprar

ISBN: 978-972-8799-93-9

 

Conquista de Goa A 25 de Novembro de 1510, após um assalto bem sucedido, a cidade de Goa caiu nas mãos dos Portugueses. Alguns anos depois ganhou o estatuto de capital do Estado da Índia e o seu desenvolvimento como centro coordenador da acção da Igreja Católica valeu-lhe o epíteto da “Roma do Oriente”. Nas linhas que se seguem analisam-se a campanha, que decorreu entre 1510 e 1512, e também a conjuntura política que a tornou possível. O poder absoluto de que Afonso de Albuquerque então desfrutava, permitiu-lhe a concentração dos esforços necessários à conquista de um vasto império marítimo e mercantil. Um Império que se estendia do Cabo da Boa Esperança a Malaca, passando por diversos portos e fortalezas na costa Leste de África, no Mar Arábico, na Índia e Ceilão.

 

As Ordenanças e as Milícias em Portugal. Subsídios para o seu Estudo 

de Nuno Gonçalo Pereira Borrego

Guarda-Mor, 2006 

1095 págs.

45,00€ Comprar

 

As Ordenanças e as Milícias em Portugal Resultado de uma pesquisa de vários anos, Nuno Borrego apresenta agora o levantamento da lista de Oficiais dos Corpos de Milícias/Auxiliares, Ordenanças e Voluntários Realistas, num total de cerca de 20.000 Oficiais, pertencentes às Capitanias-Mores e Regimentos de Portugal continental e Ilhas. Enriquecido com um índice da diversa legislação produzida sobre as Ordenanças e as Milícias, incluindo uma sumúla dessa legislação e, nalguns casos, pela sua importância, a transcrição integral da lei. Trata-se seguramente do estudo mais exaustivo publicado sobre este assunto e abrange todo o País e milhares de famílias que durante vários séculos serviram nas Ordenanças e nas Milícias/Auxiliares, estando aqui disponível o Índice da obra.
 

 

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