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Brasão dos marqueses de Alvito
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Alvito (D. José António Francisco Lobo da Silveira
Quaresma, 10.º barão de Alvito, 3.º conde de Oriola,1.º marquês
de).
n.
3 de junho de 1698.
f. 1 de
junho de 1773.
Do conselho, de Estado, 14.º senhor
de Alvito, gentil-homem da câmara d o
rei D. José, vedor
da Fazenda da repartição de África, marechal do exército,
presidente do Senado
da Câmara
de Lisboa, em 1749, comendador de S. Salvador de Santarém e de N.
Sr.ª da Represa da Ordem
de S. Tiago, de S. Martinho de Ruivães, e de S. Tiago de Aldeganhe
na Ordem
de Cristo; teve mercê do domínio perpétuo da herdade do Barrocal,
com as três herdades a ela anexas, chamadas do Mortal, do Martinho
e da Zambujeira, e da herdade da Amoreira e pomar da Gebeleceira,
todas estas no termo e vizinhanças da cidade de Évora, cujas
herdades ficaram unidas e vinculadas ao morgado principal da casa e
baronia de Alvito para sempre, com a natureza de bens patrimoniais
fora da lei mental, que com esta mercê foi dispensada; por carta de
18 de junho de 1766.
N asceu a 3 de
junho de 1698,
faleceu no
primeiro de junho de 1773. Casou com D. Teresa de Assis Mascarenhas,
dama camarista, aia do príncipe D. Pedro, filho primogénito de D.
João V, filha dos 2.os condes de Óbidos. O título de
marquês de Alvito foi concedido pelo rei D. José, pela portaria
de 31 de maio e carta de 4 de
junho de
1766.
Adenda
Foi o primeiro oficial a ser nomeado
marechal do exército português, sendo promovido a este posto a 5
de abril de 1762.
Genealogia
de José António Lobo da Silveira, 1.º marquês de Alvito
Geneall.pt
Biografia
e carreira militar de D. José António Lobo da Silveira, o 1.º
marquês de Alvito
O Exército Português em finais do Antigo Regime
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Portugal - Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico,
Volume I, pág. 400
Edição em papel © 1904-1915 João Romano Torres - Editor
Edição electrónica © 2000-2012 Manuel Amaral
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