Belas
(D.
António de Castelo Branco Correia e Cunha de Vasconcelos e Sousa,
7.º conde de Pombeiro e 2.º
marquês de).
n. 8 de março de
1785.
f. 20 de março de 1834.
Fidalgo
da Casa Real, 18.º senhor de Pombeiro, 13.º senhor de Belas, 15.º
senhor do morgado de Castelo Branco, em Santa Iria, termo de Lisboa;
13.º alcaide-mor de Vila Franca de Xira; 7.º capitão da guarda
real dos archeiros; gentil-homem da câmara da rainha D. Maria I, grã-cruz
das ordens de N. Sr.ª da Conceição e da de Torre e Espada;
ajudante de ordens do infante D. Miguel, brigadeiro, par do reino
por carta régia de 30 de abril de 1826, de que prestou juramento e
tomou posse na respectiva câmara na sessão de 31 de outubro do
referido ano.
Nasceu
a 8 de março de 1785, faleceu a 20 de março de 1834. Era filho de
D. José Luís de Vasconcelos e Sousa, 6.º conde de Pombeiro e 1.º
marquês de Belas, e de sua mulher, D. Maria Rita de Castelo Branco
Correia e Cunha, senhora dos morgados acima descritos, dama de honor
da rainha D. Maria I, e dama da ordem de Santa Isabel.
O
marquês de Belas sucedeu em 3 de maio de 1832 a sua mãe, já viúva
havia vinte anos, nos senhorios e morgados acima citados, e nos títulos
a seu pai, que falecera em 1812. O título
fora em verificação de vida, na mercê concedida ao 1.º marquês
em 17 de dezembro de 1801. D. António de Castelo Branco casou a 26
de novembro de 1803 com D. Constança Manuel de Meneses, dama da Ordem
de Santa Isabel, filha dos 3.os marqueses de Tancos.
Deste matrimónio nasceu D. António Maria de Castelo Branco, que
foi cónego da antiga Patriarcal, e faleceu em Coimbra a 7 de dezembro
de 1827; D. Maria Domingas de Castelo Branco, dama da rainha D.
Maria II, que casou em primeiras núpcias a 21 de novembro de 1820
com o 2.º conde de Belmonte, D. José Maria de Figueiredo Cabral da
Câmara; e pela segunda vez, em 1 de abril de 1837, com D. Francisco
de Paula de Portugal e Castro, 13.º conde de Vimioso.