29
de abril de 1855.
Par
do reino por carta régia de 30 de abril de 1826, de que tomou posse
em sessão da respectiva câmara de 31 de outubro do mesmo ano;
veador da rainha D. Carlota Joaquina, alcaide-mor de Guimarães e de
Soure, comendador de S. Martinho de Lagares, no bispado do Porto, de
Santa Maria da Sabacheira, na prelazia de Tomar, de Santa Maria de
Castro Laboreiro, no arcebispado de Braga, de S. Tomé de Alencarce
na vila de Soure, todas estas comendas da Ordem de Cristo; capitão
de cavalaria, etc.
Nasceu
em 24 de abril de 1791, e faleceu em Lisboa a 29 de abril de 1855.
Era
filho do 2.º conde da Ega, Aires José Maria de Saldanha
Albuquerque Coutinho Matos e Noronha, e da condessa sua segunda
mulher, D. Juliana Maria Luísa Carolina Sofia de Oyenhausen e
Almeida.
Sucedeu
na casa de seu pai a 12 de janeiro de 1827. Foi o 4.º conde da Ega
em sua vida, e por não se haver verificado completamente as mercês
concedidas, com o mesmo título, em seu irmão mais velho, que
faleceu em 1802, sendo o 3.º conde. Casou em 22 de junho de 1819
com D. Maria Madalena de Azevedo, terceira filha dos primeiros
viscondes do Rio Seco, Joaquim José de Azevedo e D. Maria Carlota
Miliard, que faleceu a 2 de março de 1851. Deste consórcio não
houve geração.