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Farrobo
(Joaquim Pedro Quintela, 2.º conde de).
n.
18 de maio de 1823.
f. 28 de julho de 1882.
Par
do reino por sucessão a seu pai, de que prestou juramento e tomou
posse em sessão da respectiva câmara de 8 de março de 1875;
comendador da Ordem de N. Sr.ª da Conceição, grã-cruz da de
Francisco José, de Áustria, e comendador da Ordem da Coroa de
Ferro, do mesmo império; segundo adido honorário de legação,
governador civil do Funchal; proprietário do distrito de Lisboa,
etc.
Nasceu
em Lisboa a 18 de maio de 1823, e faleceu na mesma cidade a 28 de julho
de 1882. Era filho do 1.º conde do Farrobo, e da condessa, sua 1.ª
mulher, D. Mariana Lodi (V. o artigo
antecedente).
Exerceu
o cargo de governador civil do Funchal, desde 1860 até 1862. Casou
a 16 de maio de 1855 com D. Eugénia de Saldanha Oliveira e Daun, 2.ª
condessa de Tavarede, viúva do 2.° conde deste título, Francisco
de Almada Quadros Sousa e Lencastre, dama da ordem de Maria Luísa
de Espanha, 3.ª filha do marechal duque de Saldanha. O título de
conde foi-lhe renovado por decreto de 18 de maio de 1848, ainda em
vida de seu pai, ficando vulgarmente conhecido por conde do Farrobo
(Joaquim). Por carta de lei de 22 de maio de 1878 foi-lhe concedida
a pensão anual vitalícia de 1.200$000 réis, em remuneração dos
avultados serviços pecuniários e pessoais prestados por seu pai;
igual pensão foi concedida a seus irmãos e irmãs. O segundo conde
do Farrobo foi vítima duma paralisia que o assaltou nos últimos
anos da sua vida, e faleceu em consequência dos ferimentos que
sofreu no incêndio que devorou a casa em que habitava, na rua de S.
Bento.
Genealogia
do 2.º conde de Farrobo
Geneall.pt
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