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Fastos.
Anais,
arquivos, comentários e memórias.
Os
fastos, poema de Ovídio, vertido em português pelo visconde
Castilho, António Feliciano de Castilho; publicação feita em 1862
por ordem da Academia Real das Ciências, e dedicada ao duque de
Saldanha.
Fastos
da Igreja, publicação
começada por Luís Augusto Rebelo da Silva, e que devia conter a
vida dos santos; publicaram-se apenas dois tomos em 1854 com a
introdução da abra e a vida de Cristo.
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