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Pereira
de Castro (Luís
Osório da Cunha).
n.
10 de julho de 1859.
f.
7 de janeiro de 1900.
Bacharel
em Direito pela Universidade de Coimbra, poeta, escritor, deputado,
etc.
Nasceu
em Penamacor a 10 de julho de 1859, faleceu em Lisboa em 7 de janeiro
de 1900. Era filho do visconde de Proença-a-Velha, João Filipe Osório
de Meneses Pita, e de sua mulher, D. Maria de Melo Furtado Caldeira
Geraldes de Bourbon.
Luís
Osório veio para Lisboa ainda muito novo para cursar os primeiros
estudos, indo depois para a Universidade de Coimbra, matriculando-se
na faculdade de direito, em que se formou. Era sócio do Instituto
de Coimbra, sócio correspondente da Academia Real das Ciências de
Lisboa. Foi deputado pela primeira vez em 1884, sendo eleito por
Santarém; ainda foi eleito em outras legislaturas pelo mesmo círculo
e pelo do Fundão. Era um mimoso poeta.
Deixou
os seguintes escritos: Neblinas,
1880-1884, publicado em Lisboa em 1886; este volume de poesias
era dedicado a seu pai; Poemas
portugueses,
Lisboa, 1890; Um grito! poema
publicado por ocasião do ultimato
inglês de 11 de Janeiro de 1890, escrito para ser recitado
pelos estudantes de Coimbra; Alma
lírica,
Lisboa, 1891; Espirito
gentil; Canções ao vento, etc. Por ocasião do centenário do
marquês de Pombal, em 1882, publicou A
Tromba, poemeto dedicado à sua memória.
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