O Arsenal Real do Exército

 

 

O Real Arsenal do Exército era a instituição que centralizava a produção e distribuição do equipamento militar não só para o Exército, como para a Armada. Conhecido desde o século XVII pelo nome de Tenencia, que lhe vinha de ser dirigido pelo Tenente-General da Artilharia, posto criado em 1640, para administrar o material de guerra, a sua existência derivava das antigas "Tercenas" manuelinas.

Arsenal

Pórtico da entrada principal do Real Arsenal do Exército
Esta instituição, criada  em 1488, já descrita por Damião de Góis, na sua Crónica de El-Rei D. Manuel, compunha-se de armazéns de armas, de uma fábrica de pólvora e de uma fundição de peças de artilharia havendo, segundo parece, cinco edifícios distintos agrupados em duas zonas - as Tercenas da Porta da Cruz (Santa Apolónia) e as de Cata que farás, no actual Cais do Sodré.

A Tenencia dependia da Junta dos Três Estados, desde a criação desta pelas Cortes. O seu primeiro responsável foi Rui Correia Lucas.

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Os edifícios foram-se expandindo devido ao aumento das necessidades da produção militar devido à guerra da Restauração, até que foi necessário criar nos terrenos próximos, mas mais elevados, a Fundição de cima, no actual Campo de Santa Clara.

 

 

 

 



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