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Braga
(Guilherme).
n. 22 de março
de 1845.
f. 26 de julho de 1874.
Poeta
portuense.
Nasceu
no Porto a 22 de março de 1845, faleceu na mesma cidade a 26 de julho
de 1874.
Nos
seus versos era violento contra os falsos ministros da religião,
entusiasta apaixonado pela liberdade, de grande sensibilidade a
ternura ao descrever as alegrias do lar. Era casado com D. Maria
Adelaide Braga, que sucumbiu dois meses depois do falecimento de seu
marido. Alberto Pimentel, no livro intitulado Homens a datas,
consagra um saudoso artigo biográfico à memória do desditoso
poeta portuense, que se finou contando apenas vinte e nove anos de
idade.
Deixou
publicado o seguinte: Ecos de Aljubarrota, Porto, 1868; O
mal da Delfina, parodia à Delfina do mal, por um homem de bem,
Porto, 1869; Heras e violetas, Porto, 1869 ; Os falsos apóstolos,
O Bispo; traduziu o Átala de Chateaubriand, colaborou
na Giralda, Diário da Tarde, Nacional, Luta,
etc.
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