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Furtado
de Mendonça (D.
Luís António
Carlos).
n.
f. 17 de janeiro de 1832.
Doutor
em Cânones pela Universidade de Coimbra, em 18 de julho de 1799; deão
da sé de Braga, prior-mor da Ordem de Cristo, e depois nomeado
arcebispo de Braga; sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa.
Era natural do Rio de Janeiro, e faleceu a 17 de janeiro de 1832
sendo filho de António Carlos Furtado
de Mendonça.
Escreveu:
Oração fúnebre recitados
nas solenes
exéquias
do ex.mo e rev.mo sr. D. Fr. Caetano Brandão,
arcebispo de Braga, celebradas na catedral
da mesma cidade, Lisboa, 1806; Oração
gratulatória
pela restauração do reino, de Portugal, recitada em Braga,
etc., Coimbra, 1808; Oração
fúnebre nas exéquias da rainha D. Maria I, etc., Rio de
Janeiro, 1816; Oração
gratulatória
recitada na capela
real do Rio de Janeiro pelos desposórios
do príncipe
real, Rio de Janeiro, 1818; Elenco
dos erros, paradoxos e absurdos que contém a obra intitulada «O
Cidadão Lusitano» oferecido
á mocidade portuguesa,
Lisboa, 1822; saiu sem o nome do autor; Pastoral
do ex.mo Prior-mor
da Ordem de Cristo,
Lisboa, 1823; As minhas
observações á custa do dr. Abrantes, Lisboa, 1825; sem o nome
do autor; Defesa do Prior-mor
da Ordem de Cristo,
Lisboa, 1827; Oração
gratulatória,
recitada na igreja
de S. Vicente de Fora,
no 1.º de Abril, de 1829, pelo restabelecimento da saúde
d'el-rei
o sr. D. Miguel, Lisboa, 1829; Cartas
de Não sei quem a outro que tal, Lisboa; são ao todo 19
cartas, sendo as 13 primeiras publicadas em 1830 e as restantes em
1831. Não trazem declaração do autor, e são-lhe geralmente
atribuídas, mas há desconfianças também de que sejam de frei
Mateus da Assunção. Escreveu mais: Carta
pastoral ao clero e fieis da prelazia
de Tomar,
por ocasião
da queda do governo constitucional, datada de 6 de Agosto de
1823, seguida duma epistola em latim ao sumo pontífice ; Lisboa,
1813.
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