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Este projecto deve tudo à página de Jason Pipes sobre o Exército Alemão na Segunda Guerra Mundial. Foi ao encontrá-la que me apercebi que a informação que tinha coligido ao longo dos anos, sobre o Exército Português em finais do Antigo Regime, tinha possibilidade de ser apresentada na Internet.

Pintura
O cadeireiro

A apresentação gráfica é uma cópia quase integral do projecto gráfico de Jason Pipes, e sobre isso não tenho nenhum sentimento de culpa. Não sabia nada de HTML e de grafismo para poder pensar sequer em fazer coisas diferentes. Foi gravando diferentes páginas para o disco rígido e vendo o código, com o comando "Ver" e "Código" que fui começando a conhecer o que cada um dos comandos entre "<>" implicava. Foi manipulando esses "tags" que fui percebendo o que lia em documentos sobre HTML.

Hoje, o aspecto gráfico é um pouco diferente do original, e espero que ao longo do tempo ele vá sendo modificado. Mas o grafismo da página de Pipes é demasiado bom para conseguir fugir dele. A função do local é apresentar informação da maneira mais directa possível, e realiza-a de uma forma admirável utilizando com mestria as possibilidades das tabelas. É sobretudo, um projecto que para mim se identifica muito com a informação que apresenta - espartano como convêm a uma página sobre assuntos militares e, para meu gosto, sem nenhum tipo de "gadgets" desnecessários. Como verá, quem comparar os dois locais, há uma diferente utilização da cor por mim. Na página de Jason Pipes só se utiliza o preto e o branco, cores da Prússia real, que se enquadram bem na utilização das fotografias e desenhos a preto e branco. Eu decidi utilizar o azul escuro - cor das fardas do exército português da época, e o encarnado - que em conjunto formavam as cores da Casa Real e quando necessário o amarelo. As três cores são as que aparecem nas bandeiras regimentais. As cores não destoam da utilização de gráficos e imagens a cores.

O problema que se me colocou desde cedo, foi que as páginas que comecei a realizar com o FrontPage Express 2.0, que está incluído no Internet Explorer 5.0, não eram visíveis da mesma maneira no Internet Explorer da Microsoft e no Navigator da Netscape. Digamos que o último é mais exigente do que o primeiro na apresentação do código. Tentar compreender o porquê do que acontecia levou-me algum tempo, mas a solução encontrei-a em diferentes ficheiros de ajuda que encontrei na Internet e que pude transferir para o disco do meu computador, sobretudo os ficheiros que se encontram na página do Web Design Group.

Este, e outros ficheiros, foram encontrados em Professional Web Design & HTML Tutorials, que tem uma secção de introdução ao HTML - Basic HTML Tutorial - que pode ser transferida como ficheiro zip com o tamanho de 1,5 MB. Outros ficheiros de ajuda podem ser transferidos gratuitamente da Web Design Group's Distribution Page.

Todos estes locais e ficheiros instruem qualquer pessoa sem nenhum conhecimento de HTML, e de outros tipos de código utilizados nas páginas da WWW, na realização das páginas pessoais.

Uma outra vertente muito importante na criação de páginas para a "World Wide Web" é o grafismo. Utilizei programas de Shareware, sobretudo o ACDSee, para manipulação de imagens e compressão de ficheiros para diminuir o seu peso nas páginas. Mas se a compressão dos ficheiros de imagens é importante para aumentar a velocidade de carregamento de cada página, o projecto gráfico é-o também. Não tanto nas páginas pessoais como nas profissionais - nas célebres dot.com - mas importantes de qualquer maneira, sobretudo na credibilização da informação apresentada. A melhor fonte de informação sobre este assunto encontrei-a no Sun Guide to Web Style. Como o Guia da Sun parece já não estar disponível há esta página na The HTML Writers Guild que lista outros guias.

Finalmente, para quem não é programador informático, e se defronta com problemas de "paginação" da sua informação, não precisa mais do que estar atento às soluções apresentadas nos locais visitados na WWW, e abrindo o ficheiro de código aperceber-se da maneira como é escrito, o que implica evidentemente um conhecimento mínimo de HTML.


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