A GUERRA EM MOÇAMBIQUE.
4. A invasão do território português
Mocimboa do Rovuma - Abrindo trincheiras
O
comando do Coronel Sousa Rosa Em 12 de Setembro de 1917 assume o comando da expedição o
coronel Sousa Rosa, oficial enérgico e disciplinador, mas sem experiência
colonial. As instruções do Governo fixavam-lhe o Quartel-general em
Chomba, num planalto a 140 quilómetros do litoral. Diz o coronel Sousa Rosa, no seu relatório, «os ingleses
julgavam que às suas aspirações de grande ofensiva, não corresponderia
da nossa parte grande acção». E assim, como o comandante da expedição
anterior, ele atribuía aos nossos aliados, o possível propósito de
tolher-nos a ofensiva pelo litoral, onde nos seria mais viável.
Sucessivamente embarcaram na metrópole: no vapor Portugal,
em 5 de Janeiro ele 191 7, um batalhão de infantaria n.º 29, de Braga;
no Moçambique, em 15 de Fevereiro, quadros para a organização de
20 companhias indígenas e um esquadrão; no Moçamedes, em 19 de
Março, um batalhão de infantaria n.º 30, de guarnição em Bragança;
no Portugal, em 30 de Abril, um batalhão de infantaria n.º 31, do
Porto; e no Moçambique, em 2 de Julho, a companhia de engenharia,
duas baterias de artilharia de montanha, duas de metralhadoras, serviços
de saúde e administração militar, num efectivo total de 209 oficiais e
5.058 praças 3. Para reforços a incorporar nas tropas indígenas e da expedição
anterior, ainda seguiram mais 40% dos efectivos, atingindo 108 oficiais e
4.401 praças, que embarcaram em quatro vapores até Outubro de 1917. Além do material correspondente a este pessoal, embarcaram
55 camiões, 4 postos de telegrafia sem fios e uma esquadrilha de aviação.
Diz a Comissão de inquérito «Nas condições em que o coronel Sousa Rosa assumiu o
comando da expedição, já não seria fácil evitar que erros e deficiências
anteriores viessem a ter uma perniciosa influência no prosseguimento das
operações. E, se preciso for justificar esta nossa apreciação com
outras opiniões, poderemos citar, ainda que com desgosto, a interessante
e instrutiva obra do comandante breveté J. Buhrer, L'Afrique
Orientale Allemande et Ia guerre de 1914-1918, onde a pág. 334 se lê
o seguinte: E a Comissão diz mais:
O posto de Negomano estava instalado à entrada do vale do
Lugenda, faixa relativamente rica entre o Oceano e o Lago Niassa. Em 21 de Novembro de 1917, o comandante von Lettow marcha de
Nevala com 2.200 espingardas, 300 europeus e 3.000 carregadores, formando
quinze companhias, seguindo para Oeste pela margem norte do Rovuma. 6
Em 25 encontra o posto português de Negomano sob o comando do major
Teixeira Pinto, distinto oficial 7, com bastante experiência
colonial, tendo-se distinguido na Guiné, onde lhe foi dedicado um
monumento pelos seus serviços militares na pacificação dessa colónia. Aos portugueses escasseavam em Negomano ferramentas e
alimentação para indígenas e, se estavam prevenidos da marcha das forças
alemãs, também estavam convencidos de que a campanha ia terminar. As
nossas forças eram formadas por seis companhias indígenas e seis
metralhadoras. Pormenor característico: - alguns oficiais entraram em
combate vestidos de branco!
Tivemos 5 oficiais mortos, entre eles o major Teixeira Pinto,
14 europeus e 208 indígenas; mais de 70 feridos graves e 550 prisioneiros
entre os quais 31 oficiais. Após o combate, em que do lado português se repetiram as
mesmas faltas de ligação, além de pouca combatividade 8,
os alemães não se demoraram, em consequência de não terem alimentação
para os
indígenas e depois de se Curioso se torna observar, quanto às operações
portuguesas, que este segundo combate de Negomano, em 25 de Novembro de
1917, parece suceder ao de Nevala, como se entre os dois não tivesse
decorrido um ano 10. Nós supúnhamos a campanha a
terminar, mas, se tivéssemos avançado, em ligação com os ingleses,
talvez fossem cercados em Nevala os alemães. A manobra foi proposta, com
duas companhias portuguesas que atravessariam o Rovuma, mas os ingleses
consideraram essa força muito fraca, e a operação não se realizou. Os alemães escapam-se de Nevala, onde estavam quase cercados
pelos ingleses, batem-nos em Negomano e internam-se no território português,
conseguindo prolongar a campanha até o Armistício. Na grande circunscrição de Metarica, a poente do Rio
Lugenda, a Serra Mecula, constituída por alturas pedregosas dalgumas
centenas de metros, com uma frente favorável à ocupação duma companhia
indígena e uma bateria de metralhadoras cobria os nossos abastecimentos
concentrados em Nanguar, interceptando os caminhos para o Sul.
Em 1 de Dezembro de 1917 começou a abrir os
entrincheiramentos nas posições que dominavam os caminhos de acesso do
adversário, apesar de serem poucas as ferramentas de que dispunha.
11 Às 5 horas da manhã de 3 de Dezembro deu-se o contacto,
tendo pelo dia adiante os alemães reforçado as suas forças e
sucessivamente varrido os nossos postos avançados de combate; mas após
sete horas de fogo, retiravam com bastantes baixas, perante a resistência
tenaz e persistente dos defensores, os quais, depois de refeitos, com
energia melhoraram os seus entrincheiramentos durante os dias 4 e 5 de
Dezembro. No dia 6 os alemães voltaram ao ataque com maior número de
metralhadoras e maiores efectivos, visando em especial as metralhadoras
dos defensores da posição da Serra Mecula. No combate deste dia
empregaram patrulhas e prolongaram o tiroteio até ao pôr-do-sol. Aproveitando a noite conseguiram fazer avançar as suas
patrulhas de modo que, ao romper novamente o fogo na manhã do dia 7, já
se encontravam em estreito contacto com os defensores, mas a disciplina e
o cruzamento dos nossos fogos conseguia detê-los mais um dia. Ao meio-dia apoderam-se duma parte das nossas trincheiras.
Mas ainda assim, a luta durou mais duma hora até que eles se lançaram ao
assalto, decidindo o combate. Foi então que morreu um dos oficiais novos,
que já tinha um nome prestigiado 12, o tenente Viriato
de Lacerda, ferido mortalmente quando destruía a metralhadora que lhe
restava, para que ela não caísse em poder dó inimigo. Ao ser enterrado
este oficial, os alemães prestaram-lhe honras, dando um pelotão as
descargas do estilo e sendo acompanhado pelos seus camaradas, amigos e
inimigos até ao coval. O governador da colónia alemã Dr. Schnee, que
acompanhou sempre as suas tropas em 1917 e 1918, assistiu ao funeral.
Comandava o destacamento inimigo o general de reserva Wahle, figura típica
do valor militar dos nossos adversários; visitava a colónia alemã
quando rebentou a guerra e, voluntariamente, serviu em importantes
comandos subordinados ao, então tenente-coronel, von Lettow. Depois foi comunicado ao comandante das nossas forças, capitão
Curado, que os alemães tinham resolvido dar a liberdade aos prisioneiros,
mas como garantia exigiam aos oficiais o compromisso de honra de não
voltarem a combater os impérios centrais e, aos outros graduados
europeus, que não combatessem mais em África. Como os nossos se
recusassem a tomar esse compromisso, a que se opõem os regulamentos, os
alemães acataram com apreço essa resolução, dando-lhes liberdade
incondicional. Os combates de
Nhamacurra O comunicado dos aliados, em 4 de Dezembro de 1917, dizia: «Uma
pequena força alemã refugiou-se em território português, tendo já
sido tomadas todas as providências para a sua perseguição». A este
tempo o coronel Sousa Rosa recebia ordem para evacuar Porto Amélia, que
constituiria uma nova base das forças inglesas, as quais, conquanto
cooperando na defesa da nossa colónia, não ficariam subordinadas ao
Comando português. 14 Conforme o relatório do general bóer Van Deventer,
comandante em chefe dos Aliados, a situação era por ele interpretada,
quanto aos alemães, supondo-se que os seus propósitos seriam prolongar a
campanha, evitando empenhar-se a fundo, para poder durar por mais tempo,
enquanto do lado dos aliados o plano de campanha a efectivar nos primeiros
meses de 1918, após as chuvas que em regra calam em Março, seria cercar
os alemães que se mantinham no centro dos territórios da Companhia do
Niassa, entre os rios Rovuma e Lúrio. A 13 de Dezembro de 1917 15 chegam os
transportes ingleses a Porto Amélia e começa a morosa organização duma
coluna inglesa, sob o comando do coronel Rose, enquanto o general Van
Deventer vai a Lourenço Marques conferenciar com o governador geral
interino da nossa colónia, porquanto o governador Álvaro de Castro
retirara para a Metrópole. Em meados de Abril de 1918 todas as forças
inglesas desembarcadas em Porto Amélia ficam sob o comando do general
Edwards e tomam o contacto com os alemães, que combatem sucessivamente em
todas as frentes com sensíveis perdas de ambos os lados, atingindo por
vezes um décimo dos efectivos. No mês de Maio A ignorância do serviço de patrulhas foi a nossa maior
deficiência táctica, deixando-nos surpreender com frequência e
tolhendo-nos os movimentos. Semelhantemente os ingleses muito sofreram
pela mesma falta das suas tropas. Em vista da ameaça alemã sobre Quelimane, o dispositivo
aliado desloca-se para o Sul. O coronel Sousa. Rosa muda o seu
Quartel-general para Quelimane e o general Edwards transfere o seu para Moçambique.
Os cruzadores «Adamastor» e «Thistle» protegem a vila de Quelimane,
sendo ali os portugueses reforçados por um batalhão de três companhias
indígenas inglesas. Os alemães marchavam com um grupo de três companhias em
guarda avançada seguida pelo grosso das forças a um dia de marcha e a
guarda da retaguarda a duas etapas depois. As instruções de Von Lettow
tinham por fim procurar munições.
O nosso serviço de segurança continuava entregue provisoriamente ao oficial inglês, o qual em 30 de Junho, véspera do combate de Nhamacurra, dizia: «Não há notícias do inimigo. O Rio Licungo não é vadeável». Pois no dia seguinte, 1 de Julho, os alemães da guarda avançada atravessavam a vau o Licungo; verdade é que os homens tinham água pelo pescoço e a operação da travessia do rio levou horas a executar. Nhamacurra, 40 quilómetros a Norte de Quelimane, é um
grande depósito duma Companhia Açucareira, estação do caminho-de-ferro
de Quelimane, depósito também servi ido por um rio navegável; os depósitos
tinham trezentas toneladas de açúcar e outros géneros. O comando das forças aliadas pertencia a um major português,
mas por fim coube a um tenente-coronel inglês Brown, promovido na ocasião
17. A posição das trincheiras, com três quilómetros
de desenvolvimento, era cortada por uma difícil linha de água, tendo
sido guarnecida por três companhias portuguesas e duas inglesas. Conforme
o relatório do comandante em chefe Van Deventer, na tarde de 1 de Julho,
o sector Oeste da posição foi surpreendido e torneado, e, apesar de os
oficiais e sargentos portugueses terem combatido durante três horas com
bravura 18, todo o sector, com duas peças de tiro rápido,
caiu em poder do inimigo, tendo os portugueses dois oficiais e um sargento
mortos, muitos feridos e onze oficiais prisioneiros.
19 No dia 2 os alemães voltam a atacar, já com o grosso sob o
comando de Von Lettow, mas são repelidos. Às 6 horas da manhã do dia 3,
repetem o ataque com maior intensidade e às 15 horas abrem fogo com a
artilharia 20, provocando desordem o aparecimento de
civis nas trincheiras, e o pânico rebenta fugindo as tropas para o rio,
onde morrem afogados o comandante inglês Brown e muitas praças, devido
à forte corrente e à largura do rio avaliada em 80 metros. Dos europeus
ficaram prisioneiros, quase todos feridos, 5 ingleses e 117 portugueses,
conseguindo evadir-se de noite cerca de 55 portugueses. Além das duas peças
desmanteladas, os alemães tomaram 7 metralhadoras pesadas e 350
espingardas portuguesas e inglesas. Depois deste renhido combate de Nhamacurra, ainda apareceu
subindo o rio um vapor com munições e abastecimentos, o qual foi também
capturado pelos alemães, que já não tinham carregadores que pudessem
transportar tão valiosas presas. Os alemães fizeram depois correr o boato de que iam atacar
Quelimane, tornando assim inquietante a situação da vila, onde foi logo
dada ordem para o embarque nos cruzadores, das mulheres e crianças bem
como dos valores do Banco, e se tomaram disposições de defesa, contra a
possibilidade daquele ataque.
Em Nhamacurra verificou, o comandante Von Lettow que muitos soldados indígenas dos ingleses eram já recrutados na África Oriental Alemã, incluindo também bastantes antigos soldados alemães 21, donde se prova a facilidade com que um soldado indígena se pode alistar sob diferentes bandeiras, continuando a ser bom soldado. Para nós, verificou-se neste combate a dificuldade de
cooperação com os ingleses, resultante do nosso infeliz desconhecimento
mútuo.
Notas: 1. Este oficial era deputado e no Parlamento advogava a
ofensiva nesta campanha. 2. Chauffeurs no original. 3. Revista Militar, 1918, pág. 129. 4. Quando descreve com o mais sincero e pungente realismo a
situação sanitária das tropas em Mocimboa da Praia, nova base marítima,
que arranjara a fama de Sintra do Niassa, o Dr. Américo Pires de Lima, no
Seu já citado livro, diz: «Se na enfermaria e na Cruz Vermelha a mortalidade era
penosa, no quartel do 31 a situação chegou a ser verdadeiramente
alarmante. Todas as manhãs faltavam vários soldados à chamada e o
sargento de serviço, que ia abana-los à cama para os despertar, ia dar
com eles mortos. Dias houve em que apareceram assim mortos dez soldados (3
de Julho)... Naquele ambiente era preciso ter a vontade bem temperada para
não sucumbir, como sucumbiram os do 31, que diziam com fatalista resignação:
«sou do 31, tenho de morrer.» E o certo é que indivíduos, hoje com
aparência de boa saúde, no dia seguinte apareciam mortos nas tarimbas. O
destino inexorável preparava assim para os médicos da expedirão de 1916
a mais estrondosa reabilitação e, para os áulicos de Lourenço Marques,
a mais clamorosa derrota..A caluniada expedição de 1916, com as formidáveis
marchas que executou, os combates que travou, as fadigas e privações de
toda a ordem, não tinha, ao fim dum, ano, 6 % de mortos. O batalhão do
23 tinha perdido exactamente 5,6% dos seus homens. Pois o 31, sem dar um
passo e sem dar um tiro, chegou a perder 10% ao mês e, no fim dum ano,
daquele batalhão restavam uns míseros destroços». (Nota da Direcção). 5. O caso deu origem a um inquérito na metrópole, cujas
conclusões se encontram na O. do Ex. (2.ª série) n.º 16 de 1926. (voltar
ao texto) 6. Foi na noite de a 21/22 que o Q. G. português foi
alarmado pelo boato de que os alemães, entrando em território nosso,
viriam atacar Chomba. Estava o acampamento de Chomba coberto na frente pelos
auxiliares, do capitão Neutel de Abreu, cuja posição dominava a estrada
de Mocimboa do Rovuma. Não obstante a confiança que devia inspirar essa
valiosa cobertura, o Comando resolveu retirar, nessa mesma noite, o Q. G.
para Nacature. Cabe aqui prestar a devida homenagem ao capitão Neutel – o
«Mahon» na gíria indígena – oficial dos mais notáveis na nossa história
colonial contemporânea. Ao serviço da colónia de Moçambique desde
1898, as suas qualidades militares, assinaladas em sucessivas acções de
campanha na ocupação efectiva das regiões do norte da colónia
----ocupação que a ele principalmente se deve e ao não menos valoroso
major José Augusto da Cunha-- criaram-lhe tal prestígio entre os indígenas
que estes o consideravam e respeitavam como um semideus. Deve-se-lhes a
pacificação dos macondes, indígenas que os alemães, segundo é de
crer, revoltaram contra nós, e que Cunha e Neutel com as tropas
auxiliares do seu comando, conseguiram dominar por completo, vindo
estabelecer-se depois no planalto da Chomba, onde naquela noite, não
davam noticia da aproximação dos alemães. De facto, estes, não se
dirigiram sobre Chomba, mas sobre Negomano. A informação deste movimento
do inimigo foi enviada a Negomano pelo oficial inglês de ligação, capitão
Cohen, mas chegou tarde: pouco depois começava o ataque. (Nota da
Direcção). 7. Buhrer (L'Afrique Orientale, 191 4-1918) diz:
Teixeira Pinto, «excelente oficial português». 8. Revista Colonial, 1920, n.os 86 e 87. 9. Revista Militar, 1930, pág. 160. 10. Livro de
Ouro da Infantaria, 1922, pág. 89. 11. Revista
Militar, 1919. pág. 430. 12. O tenente
Viriato de Lacerda «que, num corpo franzino e doente, tinha uma energia férrea
e serena» – diz o Dr. Pires de Lima (loc. cit.) - e que já se
tinha distinguido na retirada de Nevala, «negou-se terminantemente a ser
repatriado quando os médicos da expedição de 1916 verificaram o precário
estado de saúde em que o pusera um ano de campanha. Ainda combateu mais
dois anos, e não combateu mais porque uma bala o prostrou para sempre, no
alto da Serra Mecula...» 13. Ordem do Exército, 2.ª' série de 1920. pág. 618. 14. Sobre esta
questão do comando, merece registo a resposta dada pelo nosso M.N.E., Sidónio
Pais, em 8 de Janeiro de 1918 à proposta que em 6 recebera do Governo
Britânico, por intermédio da sua Legação em Lisboa. Essa resposta, em
que se faz a apologia da unidade do comando, termina por «concordar com a
proposta do Governo de S. M. Britânica para que as forças portuguesas em
operações na África Oriental cooperem com as forças aliadas sob o
comando do chefe mais graduado, organizando-se todavia um quartel general
misto.» (Nota da Direcção). 15. É de 18 de
Dez. a nota em que o M. N. E. Sidónio Pais, comunica ao Ministro de
Portugal em Londres que, «recebidos os pedidos da Legação Britânica
expressos em memorandum de 12 de Dez. pedindo autorização para o
desembarque de tropas britânicas em Porto Amélia e outras providências
julgadas indispensáveis, apressei-me a notificar a plena satisfação do
pedido e promover a expedição de instruções terminantes para Moçambique
no sentido desejado. Na nota que me dirigiu, anunciando estar autorizado a
corresponder-se com o Governo a que presido (nota de 16 de Dez.), o
Sr. Ministro de Inglaterra regista e agradece em nome do Governo Britânico
o deferimento do pedido como prova concreta dos sentimentos amigáveis que
lhe foram asseverados...» (Nota da Direcção). 16. Memórias
do general Lettow. Tradução. pág. 310. 17. A Campanha
da África Oriental. Descrita no jornal «Africano» de Lourenço
Marques. 1919. 18. Relatório do
general Van Deventer. 19. Foram estes
oficiais que dirigiram em 1 4 de Julho de 1918, ao comando alemão, um
protesto contra a forma desumana como eram tratados no cativeiro. 20. A duzentos
passos das trincheiras inglesas. Memórias, General Lettow. pág.
322. 21. Memórias, General Von Lettow, pág. 333. |
Fonte:
Coronel Eduardo Azambuja Martins, «A campanha
de Moçambique»,
A ver também:
|
| Página
Principal |
| A Imagem da
Semana | O
Discurso do Mês | Almanaque
| Turismo histórico
| Estudo da história
|
| Agenda
| Directório
| Pontos de vista
| Perguntas mais
frequentes | Histórias
pessoais | Biografias
|
| Novidades
| O Liberalismo | As
Invasões Francesas | Portugal
Barroco | Portugal na Grande Guerra |
| A Guerra de África
| Temas de História
de Portugal| A
Grande Fome na Irlanda | As
Cruzadas |
| A
Segunda Guerra Mundial | Think
Small - Pense pequeno | Teoria
Política |
© Manuel Amaral 2000-2010