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Reuniões científicas a realizar nos próximos doze meses |
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O CEFi ‑ Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (UCP), através da sua linha de investigação Filosofia e Cultura Ibérica, em parceria com a Fundação Arquivo Paes Teles (Ervedal – Avis), a que se associaram o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, a Fundação António Quadros, a Associação dos Amigos do Concelho de Aviz e a Câmara Municipal de Avis, concebeu este colóquio, «Mário Saa: Poeta e Pensador da Razão Matemática – nos 40 anos da sua morte», a fim de reunir todas as pessoas que têm vindo a desenvolver estudos sobre o autor, contribuindo para a promoção de uma figura marcante da cultura portuguesa. A obra de Mário Saa (1893-1971) continua a desafiar pelo seu carácter controverso, para o qual contribuiu a natureza irreverente do homem, cujo percurso foi trilhado fora da convencionalidade do saber estatuído, o que acabaria por levar Mário Saa à procura do Saber, por entre as suas formulações, nomeadamente a Filosofia, a Literatura, a Arqueologia e a Etnologia. O atual colóquio apresenta-se, assim, com características interdisciplinares, não esquecendo, ainda, a obra do Poeta e Pensador ligada às questões políticas do seu tempo. O evento realizar-se-á nos dias 20 e 21 de janeiro de 2012, na UCP (em Lisboa), e na Fundação Arquivo Paes Teles (no Ervedal – Avis). O CEFi e a Fundação Arquivo Paes Teles formulam o convite à participação neste Colóquio de todos os que se interessam pela cultura portuguesa, pois que o encontro trará, inequivocamente, novas abordagens e perspetivas sobre este autor, cujo nome está indelevelmente ligado ao modernismo português.
Visite http://mariosaa.blogspot.com/ Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Humanas Gab. 3180 Palma de Cima - 1649-023 Lisboa Telf. 217 214 127 Blog: http://mariosaa.blogspot.com/ Secretariado: Ana Lúcia Carvalheda ana.carvalheda@fch.lisboa.ucp.pt
Curso Livre em 12 sessões: 8 de Fevereiro a 9 de Maio Horário: quartas-feiras das 18h às 20h Coordenação: Prof.ª Doutora Inês de Ornellas e Castro e Prof.ª Doutora Isabel Drumond Braga
29 de Fevereiro: Época Medieval I – Iria Gonçalves Os produtos alimentares e a sua disponibilidade - um leque muito signicativo de víveres. Os produtos imprescindíveis e os outros. As diferentes possibilidades de acesso por parte das famílias: “ilhotas de gula num oceano de miséria”.
7 de Março: Época Medieval II – Iria Gonçalves Da cozinha à mesa – cozinhas e cozinheiros. A preparação das refeições: receitas, temperos, técnicas. A refeição: os tempos, os lugares, os conteúdos. As boas maneiras à mesa.
14 de Março: As Dietas da Época Moderna – Isabel Drumond Braga / Paulo Drumond Braga Géneros e dietas alimentares. As variáveis dos regimes alimentares (produção e distribuição, sazonalidade, meios de conservação, técnicas culinárias e poder de compra). As dietas das minorias.
21 de Março: Os Novos Alimentos – Isabel Drumond Braga A lenta introdução dos novos alimentos: batata, tomate e milho maiz. As bebidas exóticas: chá, café e cacau. Proveniência, preparação e sociabilidade.
28 de Março: Refeições. Ritual e Serviço – Isabel Drumond Braga As novidades do século XIX: Sosticação e simplicação. Do serviço à francesa ao serviço à russa. A criação do menu. Sociabilidades, etiqueta e boas maneiras.
4 de Abril: Filosoa, Política e Humor: Os jantares queirosianos – Irene Fialho Rituais sociais, práticas íntimas, manifestações classistas. Hors-d’oeuvres - quem janta? Pièce de resistance – o que se janta? Dessert – cavaqueira, música e poesia.
11 de Abril: Literatura tradicional e Cozinha Tradicional – Ana Paula Guimarães / Inês de Ornellas e Castro Os sabores no Cancioneiro, nos contos tradicionais e nos provérbios portugueses. Ecos de vivencias e de um saber fazer ancestral.
18 de Abril: O aparato e os alimentos nas refeições ao ar livre – Ana Duarte Rodrigues As refeições tomadas ao ar livre nas quintas de recreio entre a retórica da nobilitas e a pura recreação da alegria do ar livre.
Passado e presente das hortas de Lisboa – Ana Isabel Queiroz Usando uma variedade de registos documentais, reconstitui-se a localização e a função destes espaços de produção de alimentos no seio da cidade e como espaços de sociabilidade.
2 de Maio: Alimentação, cozinha e identidades – José Manuel Sobral Alimentação, territórios e identidades. Unidades políticas e práticas alimentares. A culinária cosmopolita. A codicação das cozinhas nacionais e o nacionalismo. O processo de globalização, o “Slow Food” e o interesse pelas culinárias regionais e locais.
9 de Maio: Culinária Manuscrita / Culinária Impressa – Inês de Ornellas e Castro / Isabel Drumond Braga Os livros de receitas manuscritos e impressos e as suas características. Os receituários particulares e de instituições religiosas. Culinária no feminino.
8 de Fevereiro: Apresentando a Ementa – Inês de Ornellas e Castro / Isabel Drumond Braga Explicitação do programa do curso. A historiograa portuguesa da História da alimentação. O discurso culinário português.
15 de Fevereiro: Práticas alimentares na Antiguidade Clássica – Inês de Ornellas e Castro Itinerários gastronómicos na Grécia e em Roma: recursos, produtos e modas alimentares. O protocolo de mesa e suas futuras repercussões no Ocidente.
Local de inscrição: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Av. Berna 26 Núcleo de Formação ao Longo da Vida – piso1 Torre B
Datas de inscrição: 6 Dezembro 2011 - 3 Fevereiro 2012 Público em geral: 90,00€ Docentes UNL | Estudantes em geral: 75,00€ Creditação para docentes do Ensino Secundário
Contactos: IELT- Instituto de Estudos de Literatura Tradicional Dr.ª Anabela Gonçalves e Dr.ª Oriana Alves Tel.: 217908300 | Ext. 1241 E-mail: divulgação.ielt@gmail.com | io.castro@fcsh.uml.pt | isabeldrumondbraga@hotmail.com
Tratar, Estudar, Disponibilizar um futuro para as Bibliotecas Particulares Palácio Fronteira, 1 e 2 de Março de 2012. Um colóquio destinado a aprofundar o conhecimento sobre livros e manuscritos conservados em Bibliotecas Particulares de Portugal. A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna e o Banco Espírito Santo através do seu Centro de História são instituições de natureza diversa que têm em comum a guarda de bibliotecas particulares ricas em obras raras. A Biblioteca do Palácio Fronteira reúne livros que pertenceram a vários membros das famílias ligadas às Casas de Fronteira, Alorna e Távora durante os séculos XVII e XVIII, numa época em que estas famílias faziam parte da elite mais ilustrada da nobreza portuguesa. O Centro de História do Banco Espírito Santo abriga a Biblioteca de Estudos Humanísticos, reunida pelo Professor Doutor Pina Martins, na qual se preserva uma colecção notável de obras raras e de referência relativas ao Humanismo europeu. O ponto de partida para a organização deste Colóquio foi o trabalho desenvolvido por ambas as instituições no tratamento deste património, o qual demonstrou a necessidade de se aprofundar o diálogo entre entidades detentoras de acervos congéneres, e de se realizarem estudos sobre a constituição de Bibliotecas particulares e sobre a história e circulação de livros, textos e ideias, em Portugal.
Comissão Científica Vanda Anastácio (Universidade de Lisboa) Aires Nascimento (Universidade de Lisboa) Artur Anselmo (Universidade Nova de Lisboa) Comissão Organizadora Inês de Ornellas Castro (Universidade Nova de Lisboa) Carlos Alberto Damas (Centro de História BES)
Helena Pinto Janeiro
A pergunta a que nos propomos responder é, aparentemente, de resposta simples e objectiva. Afinal de contas, ou bem que a I República Portuguesa financiou as missões católicas ou não. A verdade, porém, é que o facto de se tratar da mesma República que, em 1911, aboliu o catolicismo como religião de Estado, decretou a separação entre o Estado e as Igrejas e foi atravessada por um ambiente de guerra religiosa, de fundas implicações políticas, faz com que a resposta àquela interrogação seja tudo menos linear. Décadas a fio, estudiosos de diversos quadrantes garantiram, quase sem excepção, que os governos republicanos teriam começado por proceder à liquidação (total ou quase total, conforme as versões) dos apoios estatais às missões católicas, situação que só em 1919 teria começado a ser revertida. Os orçamentos dos governos coloniais contam-nos, porém, uma outra história, confirmada por fontes insuspeitas de anticlericalismo, como as do Arquivo Secreto do Vaticano. Discutiremos, ainda, como o apoio dos governos republicanos às missões católicas se articula com a aposta, em teoria privilegiada, num projecto original do colonialismo republicano português: as missões civilizadoras laicas, gizadas para substituir as religiosas na tarefa de 'civilizar' os indígenas e integrá-los na órbitra colonial, levando-lhes a luz da República a par da luz da civilização (europeia, entenda-se).
Seminário de Investigação “Presença do Franciscanismo na Filosofia Portuguesa” 23 de maio de 2012 Universidade Católica Portuguesa, Lisboa Faculdade de Ciências Humanas, Auditório 3 Contactos Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Humanas, Gab. 3180 Telf. 217 214 127 Secretariado: Ana Lúcia Carvalheda ana.carvalheda@fch.lisboa.ucp.pt Programa 14h30 - Sessão de Abertura: Prof. Doutor João Lourenço, Diretor da Faculdade de Teologia 14h45-15h00 - Américo Pereira: A Obra de Frei Manuel da Costa Freitas, OFM 15h00-15h15 - Teresa Dugos: O louvor da vida e da morte ou sobre o ser humano como romeiro do sentido em Joaquim Cerqueira Gonçalves, OFM 15h15-15h30 - Teresa Cerejo: Santo António de Lisboa de Fernando Felix Lopes, OFM 15h30-15h45 - Samuel Dimas: A imortalidade da alma em Frei José Mayne 15h45-16h00 - Manuel Cândido Pimentel: A Obra de Frei Manuel de S. Luís 16h00-16h15 - Debate 16h15-16h30 - Pausa para café 16h30-16h45 - Carlos Morujão: Frei Manuel do Cenáculo e a sua leitura da Historia Critica Philosphiae de Jacob Brucker 16h45-17h00 - António Gil Malta: O simbolismo da natureza em Frei Manuel do Cenáculo 17h00-17h15 - Maria de Lourdes Sirgado Ganho: A Obra de D. Gaspar de Leão 17h15-17h30 - Maria Jesus Lorena de Brito: Traços Franciscanos na obra anónima Orto do Esposo 17h30-17h45 - Debate 17h45 - Encerramento: Prof. Doutor Manuel Cândido Pimentel, Diretor do CEFi
O EXERCÍCIO DO PODER NO FEMININO
Rainhas reinantes e rainhas consortes em Portugal (séculos XVI-XX) II Curso (25 de Setembro a 18 de Dezembro de 2012)
Coordenação geral: José Varandas Coordenação científica: Ana Leal de Faria Isabel Drumond Braga Inscrição: €100 (estudantes e instituições com protocolo: €70) Inscrições no Centro de História Informações: centro.historia.ul@gmail.com/ centro.historia@fl.ul.pt O curso funciona com o número mínimo de 50 inscritos
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Anfiteatro III 18h – 20h
25 de Setembro – D. Isabel de Castela, D. Maria de Castela e D. Leonor de Áustria Isabel dos Guimarães Sá (Universidade do Minho)
2 de Outubro – D. Catarina de Áustria Ana Isabel Buescu (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa)
9 de Outubro – D. Luísa de Gusmão Pedro Cardim (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas- Universidade Nova de Lisboa)
16 de Outubro – D. Maria Francisca Isabel de Sabóia Isabel Drumond Braga (Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa)
23 de Outubro – D. Maria Sofia Isabel de Neuburg Paulo Drumond Braga (Escola Superior de Educação Almeida Garrett)
30 de Outubro – D. Maria Ana de Áustria Tiago Miranda (CHAM/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa)
6 de Novembro – D. Mariana Vitória de Bourbon Vanda Anastácio (Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa)
13 de Novembro – D. Maria I Ana Leal de Faria (Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa)
20 de Novembro – D. Carlota Joaquina António Ventura (Faculdade de Letras- Universidade de Lisboa)
27 de Novembro – D. Maria II José Brissos (Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa)
4 de Dezembro – D. Estefânia de Hohenzollern Maria Antónia Lopes (Faculdade de Letras - Universidade de Coimbra)
11 de Dezembro –D. Maria Pia de Sabóia Maria Antónia Lopes (Faculdade de Letras - Universidade de Coimbra)
18 de Dezembro – D. Amélia de Orléans Margarida Durães(Universidade do Minho)
XXI COLÓQUIO DE HISTÓRIA MILITAR 13 a 16 novembro de 2012 "Nos 250 Anos da chegada do Conde de Lippe a Portugal: necessidade, reformas e consequências da presença de militares estrangeiros no Exército Português " Comissão Portuguesa de História Militar / Direcção de História e Cultura Militar
Palácio da Independência, Largo de São Domingos 11 1150-320 LISBOA Telefone: (351) 21 346 51 20 / E-mail: cphistoriamilitar@defesa.pt
Informações gerais: Comunicações: A entrega da proposta de comunicação (até 14 de setembro) deverá ser acompanhada de um Curriculum Vitae resumido (máximo uma página A4) e de um resumo do trabalho (máximo uma página A4). A exposição oral do trabalho não deverá exceder os 20 (vinte) minutos. Caso sejam necessários meios auxiliares para apoio da exposição, estes deverão ser solicitados aquando da inscrição. Os trabalhos deverão ser entregues, em suporte informático, até ao dia da respectiva comunicação. Em caso de não cumprimento dos prazos, a CPHM não se responsabiliza pela não inclusão do trabalho nas actas do Colóquio. As comunicações poderão ser feitas em Lisboa ou no Porto, solicitando-se que indique o local de preferência aquando da inscrição. O número de sessões, quer em Lisboa quer no Porto é dependente do número de comunicações aceites. Almoço: O custo da inscrição inclui o pagamento do almoço. Actas: O custo da inscrição inclui a recepção (após publicação) das actas do Colóquio. Inscrição: Preencha a Ficha de Inscrição (no verso), destaque e envie à CPHM até 14 setembro 2012.
PROGRAMA (provisório): Lisboa (Palácio da Independência) 13 DE NOVEMBRO (3.ª FEIRA) Manhã: - Sessão solene inaugural - 1.ª sessão de trabalho Tarde: - 2.ª e 3.ª sessões de trabalho 14 DE NOVEMBRO (4.ª FEIRA) Manhã: - 4.ª e 5.ª sessões de trabalho Tarde: - 6.ª e 7.ª sessões de trabalho 15 DE NOVEMBRO (5.ª FEIRA) Manhã: - 8.ª e 9.ª sessões de trabalho Tarde: - 10.ª e 11.ª sessões de trabalho 16 DE NOVEMBRO (6.ª FEIRA) Manhã: - 12.ª e 13.ª sessões de trabalho Tarde: - 14.ª e 15.ª sessões de trabalho Porto (Comando do Pessoal-Exército / Praça da República) 20 DE NOVEMBRO (3ª FEIRA) Manhã: - 16.ª e 17.ª sessões de trabalho Tarde: - 18.ª e 19.ª sessões de trabalho 21 DE NOVEMBRO (4.ª FEIRA) Manhã: - 20.ª e 21.ª sessões de trabalho Tarde: - 22.ª e 23.ª sessões de trabalho - Sessão solene de encerramento
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