|
Se
desejar comprar qualquer dos livros portugueses sugeridos nesta
secção pode seguir a ligação comprar
na coluna da ficha bibliográfica, assim como tocando na capa do
livro. A ligação fará abrir uma nova página no espaço
da Livraria Guarda-Mor ou da editora respectiva, as quais se
encarregarão da venda e do envio do(s) livro(s). |
|
Ficha |
Capa |
Sinopse
(Os textos são da
responsabilidade das editoras) |
|
|
Em
Defesa do Império Ameaçado
Madalena Schedel
Tribuna da História, 2013
247 págs.
Preço: 16,50 €
ISBN: 978-989-8219-49-7
|
|
Decorridos
três séculos sobre os Descobrimentos, Portugal perdera uma
grande parte da sua importância internacional, mas continuava a
ser uma enorme e dinâmica monarquia pluri continental. E até
1807 conseguiu manter a sua política de neutralidade no
concerto europeu e assim assegurar uma significativa
prosperidade comercial.Nos anos imediatamente anteriores,
porém, a Coroa Portuguesa viu-se envolvida na guerra que iria
devastar a Europa depois da Revolução Francesa. Apesar de
tentar manter a neutralidade, em breve o governo luso entendeu
que não seria fácil manter o reino incólume na contenda entre
a França, grande potência terrestre, e a Grã-Bretanha, cujas
esquadras dominavam os mares. |
|
Conflitos
e Arte Militar na Idade da Informação (1973-2013)
António José Telo e Nuno Lemos
Pires
Tribuna da História, 2013
160 págs.
Preço: 14,50 €
ISBN: 978-989-8219-43-5 |
|
O
mundo muda e, com ele, a arte militar. Sempre assim foi e a
diferença hoje, a existir alguma, é que tudo se passa muito
mais depressa. Este estudo examina a mudança da arte militar
desde o final da Guerra Fria em finais do século XX, com a
emergência de um novo tipo de conflitos – as guerras do caos
– muito diferentes das guerras insurrecionais do passado.
Examinamos a surpresa provocada por esta novidade nos conflitos
das relações internacionais e a resposta desenvolvida,
através das doutrinas do contra caos e da sua aplicação
possível. |
|
DAS
NAUS À VELA ÀS CORVETAS DE FERRO
A Marinha de Guerra e a Evolução
da Sociedade Portuguesa 1807 a 1857
Jorge Moreira Silva
Tribuna da História, 2012
192 págs.
Preço: 19,95€
ISBN: 978-989-8219-40-4
|
|
Na
primeira metade do século XIX, a Armada Portuguesa perdeu mais
de dois terços da sua força efetiva. A ruína económica,
trazida pelas Invasões Francesas e pela perda do comércio do
Brasil, tem sido apontada como o principal motivo para a
decadência de uma Marinha de Guerra, que no começo do século
se contava entre as mais importantes da Europa. Porem é certo
que vários outros fatores políticos, técnicos, estratégicos,
sociais e organizacionais devem também ser tidos em conta. |
|
A
Carreira da Índia e o Corso Neerlandês
(1595-1625)
André Murteira
Tribuna da História, 2012
267 págs.
Preço 18,50€
ISBN: 9789898219381 |
|
Depois
da viagem de Vasco da Gama em 1497-1499, os portugueses montaram
depressa uma ligação marítima regular à Ásia, que passou à
história durante três séculos sob o nome de Carreira da
Índia. Os conflitos ultramarinos ibero-neerlandeses tiveram
efeitos muito graves, sobretudo para os portugueses durante a
Monarquia Dualista Hispânica de 1580 a 1640. As Províncias
Unidas criaram duas grandes companhias monopolistas coloniais,
em 1602 a Companhia das Índias Orientais (VOC) e em 1621 a
Companhia das Índias Ocidentais (WIC), que se revelaram
inimigas temíveis dos portugueses. O corso e as conquistas
coloniais destas companhias afirmaram-se quase sempre a custas
das posições lusitanas, compostas por uma rede colonial e
mercantil demasiado extensa e de difícil defesa, que concorria
com os recursos portugueses desviados para outras áreas de
interesse do soberano espanhol. |
|
A
Travessia do Mar Oceano
A Viagem ao Brasil de Duarte Pacheco
Pereira em 1498
Francisco Contente
Domingues
Tribuna da História, 2012
112 págs.
Preço 12,50€
ISBN: 978-989-8219-37-4 |
|
Em
1892 foi publicado pela primeira vez o Esmeraldo de Situ
Orbis de Duarte Pacheco Pereira. O autor foi um dos maiores
peritos de navegação e homem de armas dos finais do século XV
e inícios do século XVI, e o interesse da sua obra ultrapassou
quaisquer expectativas que houvesse, entre outros motivos por
causa de uma passagem que sugeria um avistamento pré cabralino
do Brasil: "[no ano] de mil quatrocentos e noventa e oito,
donde nos Vossa Alteza mandou descobrir a parte ocidental,
passando além a grandeza do mar oceano, onde é achada e
navegada uma tão grande terra firme...". A historiografia
tem discutido se Duarte Pacheco foi ou não o descobridor do
Brasil, e bem assim o alcance de uma outra frase cujo
significado tem sido analisado à exaustão: "E além do
que dito é, a experiência, que é madre das cousas, nos
desengana e de toda dúvida nos tira…" Este livro parte
de uma constatação de Armando Cortesão, segundo o qual o
célebre planisfério de Lopo Homem de 1519 espelha a conceção
do mundo de Duarte Pacheco, para discutir o alcance da viagem do
navegador, mas de acordo com essa sua visão do mundo - e não
com a nossa, como geralmente é feito.
|
|
OS
FANTASMAS DO ROVUMA
A epopeia dos soldados portugueses em África na I Guerra
Mundial
Ricardo Marques
Oficina do Livro, 2012
256 págs.
Preço 13,90€
|
|
Entre
1914 e 1918, Portugal enviou quatro expedições militares para
a frente mais esquecida da Grande Guerra. No norte de
Moçambique, junto às margens do Rovuma, milhares de homens
viram-se condenados a marchas de centenas de quilómetros pela
selva - sem comida nem água, sem sapatos, sem roupa, apenas com
medo. Esta é a história desta grande aventura contada pelos
homens que a viveram. Para Moçambique, foram enviados da
metrópole 19 438 militares. A estes juntaram-se, ao longo de
quatro anos, portugueses que viviam na colónia e soldados
indígenas. No total, a frente africana envolveu 39.201
combatentes.
|
|
A
Neutralidade Portuguesa na Europa da
Revolução (1792-1807)
Miguel Dantas da Cruz
Tribuna da História, 2011
168 páginas
Preço: 16,50€
ISBN: 978-989-8219-34-3 |
|
Este
livro analisar os caminhos difíceis da neutralidade portuguesa
na Europa da Revolução, com suas dificuldades e
possibilidades. Porque a Europa não se resumia à
Grã-Bretanha, à França e à Espanha, este livro procura
também compreender o posicionamento internacional de Portugal
num quadro geográfico mais amplo, com particular atenção aos
contactos e comércio mantidos com outras potências europeias
tradicionalmente esquecidas (desde Nápoles aos países do
Báltico), e cuja riqueza nos poderá surpreender.
|
|
A
Europa Napoleónica e Portugal - Messianismo
Revolucionário, Política, Guerra e Opinião Pública
José Miguel Sardica
Tribuna da História, 2011
398 páginas
Preço: 23,00 €
ISBN: 978-989-8219-32-9 |
|
Dentro
do quadro da Península Ibérica, e através das Invasões
Francesas que sofreu (1807-1811), Portugal foi um importante
actor no drama político e militar em que se jogaram os destinos
do continente europeu. Nunca mais, desde há duzentos anos, o
país assumiu um tão grande destaque e centralidade no curso da
história europeia. Os anos das Invasões Francesas
constituíram igualmente um momento único na vida nacional, de
crise do velho Portugal absolutista e de génese do novo
Portugal liberal e constitucional, tornando-se a chave para
compreender o que foi o processo da falência do Antigo Regime e
o acordar súbito do País para os desafios próprios da nova
legitimidade.
|
|
A
LUTA POLÍTICA EM PORTUGAL NOS FINAIS DO ANTIGO REGIME, Vol.
III: A Aplicação da Reforma do Exército de 1803
(1805-1823)
Manuel Amaral (apresentador)
Tribuna da História, 2011
392 páginas
Preço: 25,00 €
ISBN 978-989-8219-25-1
|
|
A
vida política nos finais do Antigo Regime foi dominada pela
discussão sobre a reforma do Exército, que punha em questão a
própria estrutura da Sociedade Portuguesa. Durante vinte anos,
de 1803 a 1823, o projecto de reforma irá sendo
progressivamente posto em prática por D. Miguel Pereira Forjaz.
Até 1807, enquanto sub-inspector de Infantaria e
inspector-geral das Milícias, e a partir de 1808 e até 1820,
num primeiro momento, quando da Sublevação Nacional contra a
ocupação francesa de Junot e, depois, enquanto membro da
Regência, encarregado da Secretaria de Estado da Guerra. De
facto, as reformas do Exército português realizadas no decurso
da Guerra Peninsular, por vezes apresentadas como sendo
realizadas pelo general W. C. Beresford, marechal e
comandante-chefe do Exército português, são na realidade
produto da actividade de D. Miguel Pereira Forjaz |
|
D.
MIGUEL PEREIRA FORJAZ
Conde da Feira (1769-1827). O
Organizador da luta contra Napoleão. Secretário do Governo da
Regência para a Guerra, Negócios Estrangeiros e Marinha
Tradução e apresentação de
Manuel Amaral
Tribuna da História
355 páginas
Preço: 23,50 €
ISBN: 978-989-8219-23-7 |
|
O
conde da Feira, D. Miguel Pereira Forjaz, foi certamente o
português com a maior responsabilidade na organização da
defesa da nossa independência durante a Guerra Peninsular, na
sua função de general e memebro do Conselho de Regência
(1808-1820), como secretário para os assuntos da Guerra e
Negócios Estrangeiros durante a ausência da corte no Brasil.
Beresford, marechal do Exército português, durante a Guerra
reportava a D. Miguel. Em conjunto geriram a reorganização das
forças armadas em Portugal após a revolta patriótica
anti-napoleónica de 1808. Era com D. Miguel que Wellington
tratava dos problemas políticos e administrativos do Exército
anglo-português.
|
|
VENCER
OU MORRER
Mendo Castro Henriques
Suma de Letras, 2010
450 páginas
Preço: 18,00 €
ISBN 978-989-6720-50-6
|
|
As
aventuras do agente secreto do governo português junto de
Wellington durante as Invasões Francesas.
1807. Peça a peça, como num
jogo de dominó, as nações da Europa caem aos pés de
Napoleão. Portugal encontra-se em situação difícil: parece
encurralado entre as ambições imperiais da França e a velha
aliança com a Inglaterra. Mas à medida que se adensam as
nuvens da invasão francesa, nos corredores do poder, em Lisboa
e em Londres, põem-se em marcha os planos de uma solução
nunca antes tentada: a retirada da Corte para o Brasil, e a
recepção pacífica dos invasores.
O que os franceses não sabem é
que esta aparente passividade mais não é do que um engodo.
Assegurado o apoio político e militar dos ingleses, a nação
levanta-se em armas, num movimento de exaltação patriótica
jamais visto. Deixando para trás tudo o que têm, os populares
juntam-se aos exércitos e correm a escorraçar o inimigo.
Porque nesse tempo das invasões francesas o que estava em causa
era a independência, e o lema de todos era Vencer ou Morrer. |
|
|
|
A
LUTA POLÍTICA EM PORTUGAL NOS FINAIS DO ANTIGO REGIME, Vol.
II: Os documentos de crítica à Reforma do Exército de
1803
Manuel Amaral (apresentador)
Tribuna da História, 2010
450 páginas
Preço: 25,00 €
ISBN 978-989-8219-20-6
|
|
A
vida política portuguesa em finais do Antigo Regime foi
dominada pela discussão sobre a reforma do Exército, pondo
esta em questão a própria estrutura da Sociedade Portuguesa e
o papel dominante da aristocracia. A proposta de Reforma do
Exército de 1803, apresentada no 1.º volume desta obra, foi
impedida pelos Motins de Campo de Ourique, no Verão de 1803. A
pedido do Príncipe Regente D. João, formulado em 1804, os
generais golpistas, D. Pedro de Almeida Portugal, 3.º marquês
de Alorna, e Gomes Freire de Andrade apresentaram as suas
críticas nos textos que aqui publicamos: a Censura de 1804,
texto inédito, acompanhado de um texto anterior de 1799 -
Reflexões sobre o Sistema Económico do Exército - do primeiro
e o célebre Ensaio sobre o método de organizar em Portugal o
Exército, de 1806 do segundo. Apresentando uma visão
tradicional da estrutura social, os textos defendem a
manutenção da Antiga Constituição Militar portuguesa criada
com a Guerra da Restauração, e que, segundo o marquês de
Alorna, tinha origem no Regimento da Guerra de D. Afonso V e no
Regimento das Ordenanças de D. Sebastião. |
|
O
Primeiro Marquês de Alorna Restaurador
do Estado da Índia (1744-1750)
Filipe do Carmo Francisco
Tribuna da História
312 páginas
Preço: 20,00 €
ISBN: 978-972-8799-64-9
Brochado |
|
Este
livro analisa a carreira pública de D. Pedro Miguel de Almeida
Portugal, 3.º conde de Assumar (1733) e 1.º marquês de
Castelo-Novo (1744), título mudado ainda em vida para marquês
de Alorna (1748). O Marquês irá desempenhar um importante
papel como chefe militar e como actor político na restauração
do enfraquecido Estado da Índia, vindo esta Família, no
inteligente uso de todo um capital público e cultural adquirido
ao longo de todo o século 18, a conquistar uma posição
proeminente na Corte Portuguesa. |
|
LIVROS
DAS PORTARIAS DO REINO
Vol. 1
Luís Amaral
Guarda-Mor
500 páginas
Preço: 45,00 €
ISBN:
Brochado |
|
O
conjunto dos Livros das Portarias do Reino são um
importantíssimo fundo da Torre do Tombo que conserva as mercês
régias atribuídas no século XVII, com referências que
ilustram não só a época, como os tempos anteriores cujos
factos e personalidades também registam. O seu conhecimento
confirma, integra e revela os acontecimentos mais notáveis que
mereceram o envolvimento da administração pública do império
português e o olhar dos soberanos que então nos regeram.
Destes livros 8 pertencem ao Reino, 2 à Índia e 2 a África.
Relacionam personagens e acontecimentos de um século que marca
a mudança dinástica que permite aos portugueses recuperar a
coroa nacional.
É todo esse constituir de um
novo Portugal que fica, mercê a mercê, patente nesta obra que
agora se traz a lume. A colecção das Portarias do Reino, cuja
publicação agora se inicia, deverá ficar completa no espaço
de três anos e ocupará 12 volumes de cerca de 500 páginas
cada, incluindo índices onomásticos e geográficos.
O 1.º volume integrará a
apresentação da obra pelo Prof. Dr. Bernardo de Vasconcelos e
Sousa e, também, a lista de subscritores. |
|
A
LUTA POLÍTICA EM PORTUGAL NOS FINAIS DO
ANTIGO REGIME,
Vol. I: A Reforma do Exército de 1803
Manuel Amaral (apresentador)
Tribuna da História, 2010
196 páginas
Preço: 21,00 €
ISBN 978-989-8219-16-9
|
|
Esta
obra reedita três livros que estavam a ser preparados
para publicação em Julho de 1803. As obras tentavam
divulgar pela oficialidade do Exército e pelas elites do País
- que participavam no aparelho militar, tanto como oficiais de
Milícias como das Ordenanças - as propostas de Reforma
aprovadas em 1802 e cuja implementação foi impedida pela
força das armas. De facto, os Motins de Campo de Ourique de
Julho de 1803, encabeçados pelos generais D. Pedro de Almeida
Portugal, marquês de Alorna, e Gomes Freire de Andrade, devem
ser considerados, como Manuel Amaral, o apresentador destas
obras, tenta mostrar, como o primeiro Pronunciamento
Militar realizado em Portugal, mostrando a virulência da Luta
Política em Portugal nos finais do Antigo Regime.
As três obras aqui apresentadas
são:
Regulamento Provisional para
as Ordenanças do Reino, e do Algarve
Organização Provisional do
Exército
Instrução Provisional para o
Comando das Divisões do Exército |
|
O
MARQUÊS DE SOVERAL,
Seu Tempo e Seu Modo
Paulo Lowndes Marques
Texto Editora, 2010
320 páginas
Preço: 24,90 €
ISBN 978-972-474-071-3
|
|
Terá
sido o marquês de Soveral um grande homem, digno de entrar na
história milenária do seu país pelas melhores razões? Foi,
sem dúvida, um grande servidor do Estado e de seu rei.“
Excelente profissional, viveu durante um período de grande
perigo para Portugal, sobretudo no que diz respeito ao seu
Ultramar. Na defesa inteligente e intransigente dos interesses
do país foi magnífico. Talvez o seu ponto alto e feito mais
importante tenha sido compreender a oportunidade colocada pela
iminente Guerra dos Boers e ter obtido dos ingleses a
reafirmação escrita da velha aliança, o chamado Tratado de
Windsor de 1899… |
|
|
|
A
MONARQUIA CONSTITUCIONAL, 1807-1910
Maria de Fátima Bonifácio
Texto Editora, 2010
216 páginas
Preço: 12,50 €
ISBN 978-972-474-110-9 |
|
Síntese
magistral do regime que dominou o século XIX português e
chegou ao fim há precisamente 100 anos, esta é a primeira
história breve da monarquia constitucional que se publica entre
nós - assinada por uma das mais respeitadas historiadoras do
Portugal contemporâneo.
|
|
HISTÓRIA
DE PORTUGAL
Rui Ramos, Bernardo Vasconcelos e
Sousa e Nuno Monteiro
Esfera
dos Livros, 2009
976
páginas, 52 págs. de extra textos
Capa
dura
Preço:
39,00 €
ISBN:
978-989-626-139-9
|
|
Rui Ramos,
Bernardo Vasconcelos e Sousa
e
Nuno Monteiro
, professores universitários da nova geração de historiadores
apresentam a História de Portugal num só volume, da Idade
Média ao século XXI. Numa narrativa clara e rigorosa os
autores abordam os nove séculos da nossa história através das
suas dimensões política, económica, social e cultural, dando
uma visão integrada de cada época e momento histórico,
colocando, ao mesmo tempo, a História de Portugal no contexto
da História da Europa e do mundo. Com ilustrações a cores,
mapas, cronologias e lista de governantes trata-se sem dúvida
de uma obra de referência fundamental para compreender o
passado e o presente num momento de grandes decisões e escolhas
para o futuro de Portugal.
|
|
A
Real Barraca
A residência na Ajuda dos Reis
de Portugal após o Terramoto (1756-1794)
Maria Isabel Braga Abecasis
Tribuna da História, 2009
211 págs., ilust., 16 págs.
de extra textos
Preço: 23,00€
ISBN: 978-989-8219-11-4
|
|
Qual
a razão de a família real portuguesa viver numa Barraca?
Porquê esta curiosa designação por que veio a ser conhecida?
Tudo se deve ao terrível terramoto de 1 de Novembro de 1755, ao
qual a família real portuguesa foi poupada por se encontrar a
residir na “casa de campo real de Belém”, o actual Palácio
de Belém. A família real escapou ilesa a uma catástrofe que
dizimou grande parte da população de Lisboa e que tanto
impressionou a Europa do tempo. Outra feliz circunstância, que
beneficiou os monarcas, foi o facto de se encontrarem numa das
zonas “mais bem livradas” do terramoto cujo solo, de
características basálticas, evitou o desmoronamento de muitos
edifícios. Decidiram assim os monarcas escolher, daí em
diante, como local de residência a zona de Belém-Ajuda, sendo
que, apavorado com o terramoto, D. José não quis mais habitar
em casas de pedra. |
|
Alcácer
Quibir, 1578
Visão ou Delírio de um Rei?
Luís Costa e Sousa
Tribuna da História, 2009
144 págs.
Preço: 27,50 €
ISBN: 978-972-8799-60-1
|
|
Raras
vezes uma batalha teve um impacto tão determinante como o
confronto entre marroquinos e portugueses na batalha de Alcácer
Quibir. Para Portugal o desastre significou a perda da
independência e o fim do primeiro império europeu fora da
Europa. D. Sebastião, tem sido desprezado por uns como um quase
imbecil ou doente mental, por outros idolatrado como uma
espécie de messias. Se muito já foi feito para perspectivar
uma visão menos comprometida sobre o monarca, já sobre a
batalha continuamos a tropeçar em opiniões e análises
recorrentes, velhas de mais de meio século. A campanha de
Alcácer Quibir encerra erros. Mas pouco se tem referido do
extenso planeamento para esta intervenção militar, que se
iniciou com a reforma das instituições militares. |
|
OS
OFICIAIS DO EXÉRCITO
DE DOM PEDRO
Introdução de Américo
Fernandes Henriques
Manuel Amaral (org.)
2ª ed., Guarda-Mor, 2008
252 págs.
Preço: 26,00€
ISBN: 978-972-98896-8-4
|
|
No
mês em que se comemoram 210 anos do nascimento de D. Pedro IV,
evocam-se os mais de mil e quinhentos oficiais que o secundaram
na conquista do poder para o liberalismo. De indubitável
interesse, esta obra segue e conclui a primeira edição
impressa do Guarda-Mor, "Os Oficiais d' El-Rei Dom
Miguel", datada de 2002, ano em que se comemoravam os 200
anos do nascimento de D. Miguel. O prefácio do coronel Américo
Fernandes Henriques apresenta o enquadramento histórico em
agiram os responsáveis pelo exército libertador, no ambiente
de guerra civil que submergia o país, descrevendo-o de um modo
empolgante, tal como já o fizera no capítulo da sua autoria em
"Os Oficiais d' El-Rei Dom Miguel". Para além do
valor histórico dos dados que esta obra revela, "Os
Oficiais do Exército de Dom Pedro" conta com elementos
importantes para a genealogia, ao permitir-nos, através dos
seus nomes, vir revelar teias familiares destes heróis
vitoriosos que formariam alicerces na sociedade portuguesa pelo
correr do intrincado século XIX. |
|
A
Casa de Vila Real e a Conspiração de 1641 contra D. João IV
de Mafalda de Noronha Wagner
Colibri, 2007
514 págs.
Preço: 22,00€
ISBN: 978-972-772-737-7
|
|
Em
fins de Julho de 1641, cerca de oito meses depois da
Restauração de Portugal, foi descoberta uma Conspiração
contra D. João IV, o novo Rei, a qual tinha como objectivo o
assassinato deste e a entrega da coroa a Filipe IV de Espanha, o
seu antecessor, deposto com o golpe do 1° de Dezembro. Na
Conspiração seriam implicados, tendo lido posteriormente
executados por alegada culpabilidade, dois membros da Casa de
Vila Real, na altura a 2ª do Reino — D. Luís de Noronha,
"Marquês de Vila Real", e seu filho D. Miguel, Duque
de Caminha — vindo a ser a referida Casa confiscada para a
Coroa. A Autora, num aprofundado e bem documentado trabalho de
revisão histórica, assente na consulta de fontes inéditas dos
principais arquivos e bibliotecas, nacionais e estrangeiros para
este período, apresenta a outra face de um conflito político,
perspectivado e divulgado até hoje a partir apenas da versão
oficial, trazendo novos elementos para a análise de um
"facto", até à data inquestionado. Constitui ainda
este estudo, um importante contributo para o conhecimento da
intrincada história política daquela época e para a
reconstituição da estrutura do poder em exercício. |
|
A
Guerra Peninsular em Portugal. Relatos Britânicos
de Maria Leonor Machado de Sousa
Caleidoscópio, 2007
360 págs.
Preço: 19,95 €
ISBN: 978-989-8129-03-1
|
|
Na
data em que se evocam os 200 anos da entrada dos exércitos
napoleónicos em Portugal, sob o comando de Junot, pareceu
importante coligir relatos e opiniões dos militares britânicos
que vieram juntar-se ao exército português e às milícias
populares empenhados em travar o avanço de Napoleão. Tendo em
conta que o resultado da chamada Guerra Peninsular teria sido
outro sem o enquadramento que as bem organizadas tropas
britânicas, comandadas por chefes de grande envergadura,
proporcionaram às tropas portuguesas, é curioso analisar a
disposição e os pontos de vista desses militares, soldados ou
oficiais, que levaram à expulsão dos invasores de Portugal. |
|
Campanhas
de Afonso de Albuquerque, Volume 1: Conquista de Goa -
1510-1512.
de João Paulo Oliveira e Costa e
Vítor Luís Gaspar Rodrigues
Tribuna (Batalhas de Portugal),
2008
104 págs.
Capa dura
Preço 27,50€
ISBN:
978-972-8799-93-9
|
|
A
25 de Novembro de 1510, após um assalto bem sucedido, a cidade
de Goa caiu nas mãos dos Portugueses. Alguns anos depois ganhou
o estatuto de capital do Estado da Índia e o seu
desenvolvimento como centro coordenador da acção da Igreja
Católica valeu-lhe o epíteto da “Roma do Oriente”. Nas
linhas que se seguem analisam-se a campanha, que decorreu entre
1510 e 1512, e também a conjuntura política que a tornou
possível. O poder absoluto de que Afonso de Albuquerque então
desfrutava, permitiu-lhe a concentração dos esforços
necessários à conquista de um vasto império marítimo e
mercantil. Um Império que se estendia do Cabo da Boa Esperança
a Malaca, passando por diversos portos e fortalezas na costa
Leste de África, no Mar Arábico, na Índia e Ceilão.
|
|
As
Ordenanças e as Milícias em Portugal. Subsídios para o seu
Estudo
de Nuno Gonçalo Pereira Borrego
Guarda-Mor, 2006
1095 págs.
45,00€
|
|
Resultado
de uma pesquisa de vários anos, Nuno Borrego apresenta agora o
levantamento da lista de Oficiais dos Corpos de
Milícias/Auxiliares, Ordenanças e Voluntários Realistas, num
total de cerca de 20.000 Oficiais, pertencentes às
Capitanias-Mores e Regimentos de Portugal continental e Ilhas.
Enriquecido com um índice da diversa legislação produzida
sobre as Ordenanças e as Milícias, incluindo uma sumúla dessa
legislação e, nalguns casos, pela sua importância, a
transcrição integral da lei. Trata-se seguramente do estudo
mais exaustivo publicado sobre este assunto e abrange todo o
País e milhares de famílias que durante vários séculos
serviram nas Ordenanças e nas Milícias/Auxiliares, estando
aqui disponível o Índice da obra.
|
|
|
|
|
|
|