Adriano Sousa Lopes
Nasceu em Vidigal, Leiria, em 20 de Fevereiro de 1879;
Diplomado pela Academia de Belas-Artes de Lisboa, foi discípulo de Luciano Freire e de Veloso Salgado, tendo sido bolseiro em Paris e ali aluno de F. Cormon. Em 1917, realizou uma notável exposição em Lisboa, de carácter impressionista, continuando a sua obra em termos de certa medida expressionistas, devido ao rigor do seu desenho e o atormentado da composição, e também simbolistas, além do trabalho realizado nas trincheiras da Grande Guerra, como oficial artista, e de decorações históricas, sobre temas evocativos dos descobrimentos marítimos, na Assembleia Nacional, já em 1937, e que não concluiu.. A sua faceta expressionista patenteia-se também nas suas águas-fortes, técnica em que atingiu um grau de mestria rara. Entretanto foi nomeado director do Museu Nacional de Arte Contemporânea por recomendação de Columbano e em sua sucessão, em 1929. Entre duas ou mais situações estéticas, coube-lhe um lugar estimável na pintura portuguesa dos anos 20-30
| |
Fontes:
José Augusto França Museu Militar. Pintura e Escultura. Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1996 Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, 12.º volume
|
| Página
Principal |
| A Imagem da Semana | O
Discurso do Mês | Almanaque | Turismo
histórico | Estudo da história |
| Agenda | Directório
| Pontos de vista | Perguntas
mais frequentes | Histórias pessoais |
| Biografias | Novidades
| O Liberalismo | As
Invasões Francesas | Portugal
na Grande Guerra |
| A Guerra de África | Temas
de História de Portugal | A Grande
Fome na Irlanda | As
Cruzadas |
| A Segunda Guerra Mundial |
Think Small - Pense pequeno ! | Teoria
Política |
© Manuel Amaral 2000-2010