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Júlio Dantas
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O Amor em Portugal no século XVIII, que apareceu em finais de 1915 no jornal A Capital enquanto folhetim bissemanal, tendo saído em livro no ano seguinte, continuou o sucesso da peça teatral de Júlio Dantas, A Ceia dos Cardeias, de 1902, peça em que o autor faz dizer ao cardeal Gonzaga:
Tema permanente na obra de Júlio Dantas, o amor e o século 18 são descritos nos quarenta quadros que se apresentam, de uma forma ligeira, mas bem documentada, exagerada porque propagandística, notando-se, ainda, a preocupação, cinco anos após a implantação da República, em criticar a aristocracia, mas sobretudo essa bête noir da propaganda republicana, D. João V. Os capítulos do folhetim apresentam-se numa página índice (Artigos), acessível a partir de todas as páginas. Na coluna da esquerda publicam-se textos introdutórios sobre vários aspectos da obra: os seus autores, as edições em jornal e em livro, assim como uma caracterização do jornal onde o folhetim saiu originalmente. O glossário é o local onde os arcaísmos que aparecem nos textos serão explicitados. | ||
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